Negócios

Renault-Nissan eleva ganhos de sinergia da aliança

Primeiros carros montados sobre arquiteturas de veículos desenvolvidas em conjunto saíram das linhas de produção


	Nissan: ganhos de sinergia gerados pela parceria de 15 anos "devem se acelerar", disseram as companhias
 (Yuya Shino/Reuters)

Nissan: ganhos de sinergia gerados pela parceria de 15 anos "devem se acelerar", disseram as companhias (Yuya Shino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2014 às 15h08.

Paris - A Renault e a Nissan ampliaram os ganhos de sinergia em 6,7 por cento em 2013 com sua aliança para fabricar carros, disseram as companhias nesta quarta-feira, uma vez que os primeiros carros montados sobre arquiteturas de veículos desenvolvidas em conjunto saíram das linhas de produção.

Os ganhos de sinergias gerados pela aliança subiram para 2,87 bilhões de euros (3,91 bilhões de dólares) em 2013 ante 2,69 bilhões de euros no ano anterior, disse a aliança em um comunicado.

O vice-presidente-executivo da Aliança, Christian Mardrus, disse que tem como objetivo alcançar 3,5 bilhões de euros em ganhos de sinergia este ano.

Os ganhos de sinergia gerados pela parceria de 15 anos "devem se acelerar", disseram as companhias, à medida que o presidente-executivo Carlos Ghosn combina mais operações em áreas como manufatura, desenvolvimento, compras e recursos humanos.

Em janeiro, a Renault e sua afiliada japonesa na qual detém 43,4 por cento elevaram sua meta de ganhos de sinergias no médio prazo para 4,3 bilhões de euros em 2016.

A produção a partir da primeira plataforma desenvolvida em conjunto de automóvel tamanho médio da aliança, a CMF, começou no ano passado na Nissan. A Renault deve lançar seu primeiro veículo baseado em CMF no ano que vem, substituindo a antiga minivan Espace.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaEmpresasEmpresas francesasEmpresas japonesasIndústriaMontadorasNissanRenault

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades