Negócios

Renault e Peugeot perdem terreno em queda na França

Nervosismo econômico pesou sobre a demanda, disse a associação CCFA que representa o setor nesta sexta-feira


	Peugeot: emplacamentos caíram para 143.777 carros no mês passado ante 150.218 um ano antes

Peugeot: emplacamentos caíram para 143.777 carros no mês passado ante 150.218 um ano antes

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2014 às 11h37.

Paris - As vendas de carros na França caíram 4,3 por cento em julho à medida que um nervosismo econômico pesou sobre a demanda, disse a associação CCFA que representa o setor nesta sexta-feira.

Os emplacamentos caíram para 143.777 carros no mês passado ante 150.218 um ano antes, disse o órgão sediado em Paris em um comunicado, ao mesmo tempo em que reiterou sua projeção de crescimento do mercado de 2 por cento a 3 por cento para o ano.

"Sempre dissemos que é melhor permanecer prudente sobre o mercado, e os pedidos de junho não foram fortes", disse o porta-voz da CCFA, François Roudier. Ainda há preocupações pesando sobre consumidores e companhias que não favorecem as compras de novos veículos -- mais ainda estamos no caminho certo para nossa projeção para o ano inteiro".

Os emplacamentos de carros da Renault caíram 6,3 por cento em julho, mas ficaram em alta de 12,3 para o período de janeiro a julho. As vendas de carros da PSA Peugeot Citroën caíram 3,1 por cento no mês passado, porém acumulam alta de 3,6 por cento no ano.

Os emplacamentos de veículos leves na França no geral subiram 1,7 por cento no período de janeiro a julho, com carros crescendo 1,9 por cento e vans de entrega avançando 0,4 por cento após uma queda de 5,1 por cento em julho.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasCarrosAutoindústriaVeículosMontadorasVendasEmpresas francesasRenaultPeugeotPeugeot Citroën

Mais de Negócios

Ela transformou o Wi-Fi público pelo Brasil num negócio de R$ 10 milhões

Essa Startup foi consultada nos EUA sobre o risco do Tik Tok e já captou US$ 14 milhões com isso

Carreira orgânica: um plano de carreira para pessoas e tempos reais

Por que uma escola tradicional de SP mantém há mais de 50 anos o ensino de jovens e adultos gratuito