Negócios

Redecard fecha parceria com bandeira asiática

A bandeira Cup é uma das maiores bandeiras de cartões do mundo - ela conta com cerca de 2,2 bilhões de cartões emitidos

Cartões: acordo vai permitir que os turistas chineses utilizem a rede de máquinas da Redecard em todo o Brasil (.)

Cartões: acordo vai permitir que os turistas chineses utilizem a rede de máquinas da Redecard em todo o Brasil (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

São Paulo - A Redecard fechou uma parceria com a China Unionpay (Cup). A partir do início de 2011 a rede vai realizar a captura, roteamento, transmissão, processamento e liquidação das transações de crédito e débito desta bandeira asiática no Brasil.

"A abertura da aceitação no Brasil para cartões oriundos da China significa uma excelente oportunidade de atender aos turistas chineses no pais, principalmente em virtude de dois grandes eventos no Brasil de relevância mundial - a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016", informou a Redecard em comunicado ao mercado.

O acordo permitirá que os turistas chineses utilizem a rede de máquinas da empresa em todo o Brasil, segundo a Redecard. A parceria com a Cup é parte da estratégia multibandeira da empresa - que com essa parceria totaliza 21 bandeiras em seu portfólio.

A Cup foi criada em marco de 2002, possui mais de 400 instituições associadas nacionais e estrangeiras e está presente em mais de 90 países. A bandeira conta com cerca de 2,2 bilhões de cartões emitidos, o que a caracteriza como uma das maiores bandeiras de cartões do mundo.

Leia mais sobre cartões

Acompanhe as notícias de Negócios do site EXAME no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisÁsiaChinaEmpresasRede SustentabilidadeServiçosservicos-financeiros

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira