Negócios

Receita global do Facebook pode chegar a US$ 4,27 bilhões em 2011

O Facebook, que não publica números sobre seu próprio desempenho financeiro, terá receitas de publicidade de US$ 5,78 bilhões no ano que vem

O Facebook é a maior rede social da internet, com 750 milhões de usuários (Getty Images)

O Facebook é a maior rede social da internet, com 750 milhões de usuários (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 15h59.

Los Angeles - A receita mundial do Facebook pode dobrar em 2011 e chegar a US$ 4,27 bilhões de dólares, calculou esta terça-feira a empresa especializada eMarketer, em um relatório.

Espera-se que a empresa, cuja sede fica em Palo Alto, Califórnia (sudoeste dos Estados Unidos), ganhe este ano US$ 3,8 bilhões com renda de publicidade, assegurou a eMarketer, o que representa 104% a mais que o US$ 1,86 bilhão que ganhou, no total no ano passado.

A empresa eMarketer informou, ainda, que se estima que a renda proveniente do Facebook Credits, moeda usada no site, atingirá US$ 470 milhões contra US$ 140 milhões no ano passado.

"A variedade de receita do Facebook continuará diversificando-se, ao mesmo tempo em que a publicidade representará uma proporção decrescente do total das entradas, enquanto outras fontes, como o Facebook Credits, crescerão", calculou Debra Aho Williamson, analista chefe do eMarketer, citada no relatório.

Segundo a empresa, o Facebook - que não publica números sobre seu próprio desempenho financeiro - terá receitas de publicidade de US$ 5,78 bilhões em todo o mundo em 2012.

O Facebook é a maior rede social da internet, com 750 milhões de usuários.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookFaturamentoInternetLucroRedes sociais

Mais de Negócios

Com R$ 4,5 milhões, BR Angels foca em healthtechs em nova rodada de investimentos

Imigrante de 24 anos investe R$ 250 mil do próprio bolso e fatura mais de R$ 5 milhões

Mesmo com o tarifaço dos EUA, essa empresa de pet encontrou um jeito de não parar de crescer

Como essa empresa brasileira perdeu R$ 2,1 bilhões tentando se proteger do dólar