Negócios

Receita do Walmart sobe, vendas comparáveis ficam estáveis

Maior rede de varejo do mundo também cortou projeção de lucro de operações continuadas para o ano inteiro para entre 4,90 a 5,15 dólares por ação


	Walmart: lucro líquido atribuível à companhia subiu para 4,09 bilhões de dólares, ou 1,26 dólar por ação
 (Reprodução/Street View)

Walmart: lucro líquido atribuível à companhia subiu para 4,09 bilhões de dólares, ou 1,26 dólar por ação (Reprodução/Street View)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2014 às 09h02.

São Paulo - O <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/walmart">Walmart</a></strong> divulgou um crescimento de 2,8 por cento nas vendas trimestrais, impulsionado por <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/vendas">vendas</a></strong> mais altas em lojas de formato menor, porém as vendas comparáveis nos Estados Unidos voltaram a não mostrar expansão.</p>

A maior rede de varejo do mundo também cortou projeção de lucro de operações continuadas para o ano inteiro para entre 4,90 a 5,15 dólares por ação, ante entre 5,10 a 5,45 dólares por papel, citando despesas mais altas com planos de saúde para funcionários e um investimento maior em comércio eletrônico.

O lucro líquido atribuível à companhia subiu para 4,09 bilhões de dólares, ou 1,26 dólar por ação, no segundo trimestre fiscal encerrado em 31 de julho, ante 4,07 bilhões, ou 1,24 dólar por papel, um ano antes. As vendas comparáveis nos EUA ficaram estáveis no trimestre.

A receita total cresceu para 120,13 bilhões de dólares.

A companhia afirmou que vendas de comércio eletrônico subiram 24 por cento no mundo no período, com avanços de dois dígitos no Brasil, EUA, Reino Unido e China.

Acompanhe tudo sobre:BalançosComércioEmpresasEmpresas americanasLucroSupermercadosVarejoWalmart

Mais de Negócios

Funcionários da PepsiCo Brasil fazem greve por fim da escala 6x1

Na Black Friday da Casas Bahia, celulares lideram buscas — e tem até por R$ 269

Como a Avell deu a volta por cima e teve o 'melhor ano de sua história'

A moda no fim de ano é "se mimar". E a Amazon está de olho nisto