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Receita da Xiaomi com serviços de Internet cresce 150%

A fabricante de smartphones mais do que dobrou sua receita com serviços de Internet em 2015, para cerca de 564 milhões de dólares


	Xiaomi: a empresa sediada em Pequim está tentando contornar a desaceleração no maior mercado de dispositivos do mundo
 (Nelson Ching/Bloomberg)

Xiaomi: a empresa sediada em Pequim está tentando contornar a desaceleração no maior mercado de dispositivos do mundo (Nelson Ching/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 18h52.

Hong Kong - A fabricante de smartphones Xiaomi, a startup mais valiosa da China, mais do que dobrou sua receita com serviços de Internet em 2015, para cerca de 564 milhões de dólares, de acordo com documentos internos vistos pela Reuters, mas ainda ficou abaixo da meta de 1 bilhão de dólares.

O fundador de presidente executivo da Xiaomi, Lei Jun, estabeleceu a meta de 1 bilhão de dólares no ano passado.

Assim como pares como a Apple, a empresa sediada em Pequim, está tentando contornar a desaceleração no maior mercado de dispositivos do mundo persuadindo os clientes que já usam seus smartphones a também comprar os serviços de Internet.

A receita de serviços de Internet na China, que inclui jogos e aplicativos móveis para pagamentos, subiu 150 por cento, para 3,71 bilhões de iuans (563,94 milhões de dólares) ante 1,48 bilhão de iuanes um ano antes, mostrou o documento da segunda maior vendedora de smartphones da China.

Uma porta-voz da empresa não quis comentar a receita para 2015.

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