Negócios

Raízen e Bayer vão qualificar produtores de cana

O objetivo é incluir o produtor de cana-de-açúcar nos rigorosos programas de certificações internacionais aplicados ao agronegócio

O Valore foi criado pela Bayer para incentivar a adoção de boas práticas agrícolas por meio de sistema de gestão integrado (Arquivo)

O Valore foi criado pela Bayer para incentivar a adoção de boas práticas agrícolas por meio de sistema de gestão integrado (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 20h48.

São Paulo - A Raízen e a Bayer CropScience firmaram parceria para melhorar a gestão e as práticas agrícolas dos fornecedores de cana-de-açúcar da gigante do setor sucroalcooleiro. O projeto - que visa a obtenção da certificação Valore - será aplicado a 14 fornecedores de cana-de-açúcar das usinas Costa Pinto, Bom Retiro, Santa Helena e São Francisco, todas no interior paulista, próximos a Piracicaba.

O Valore foi criado pela Bayer para incentivar a adoção de boas práticas agrícolas por meio de sistema de gestão integrado, promovendo mudanças que agreguem valor e assegurem maior competitividade ao setor sucroenergético. A parceria tem como meta preparar os produtores que fornecem cana à Raízen para o processo de auditoria e certificação realizado pelo grupo alemão TÜV Rheinland, um dos maiores do mundo.

O objetivo é incluir o produtor de cana-de-açúcar nos rigorosos programas de certificações internacionais aplicados ao agronegócio, de acordo com nota divulgada pela Raízen. Através da certificação, a expectativa é de que o fornecedor de cana da Raízen se diferencie e amplie suas oportunidades de negócios, com sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasComércioTrigoEmpresas alemãsAgronegócioBayerRaízen

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'