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Redatora
Publicado em 25 de setembro de 2025 às 16h56.
Nem toda grande empresa começa acertando. Muitos negócios de sucesso nasceram depois de erros, falências, rejeições e mudanças de planos.
O que fez a diferença foi a forma como os empreendedores reagiram, com estratégia, criatividade e decisões financeiras importantes no momento certo. Veja, a seguir, quatro histórias de sucesso de empreendedores que primeiro precisaram fracassar. As informações foram retiradas da matéria da Inc.
Katrina Lake criou a Stitch Fix, empresa que combina moda e tecnologia para oferecer recomendações personalizadas aos clientes. A proposta, no entanto, encontrou resistência no início e os investidores desconfiavam da ideia de usar algoritmos para montar sugestões de estilo.
Sem capital abundante e sem a validação esperada, Lake concentrou seus esforços em construir a base de clientes e acompanhar indicadores operacionais como retenção e recompra. O modelo de negócios mostrou solidez, mesmo sem alarde.
Antes do Twitter, Evan Williams liderava a Odeo, uma startup de podcasts. O cenário mudou de forma repentina quando a Apple integrou podcasts ao iTunes, tirando o diferencial da Odeo e reduzindo drasticamente suas perspectivas de mercado.
Ao invés de encerrar as operações, Williams manteve a equipe ativa e incentivou a criação de novos projetos. Um deles, inicialmente pensado como ferramenta interna de mensagens, acabou se tornando o Twitter.
A Nasty Gal, marca de moda fundada por Sophia Amoruso, passou de um e-commerce bem-sucedido para um caso de falência. O crescimento rápido demais, sem uma boa estrutura por trás, gerou problemas operacionais e conflitos internos.
Após o encerramento da Nasty Gal, Amoruso passou a se dedicar à construção da marca pessoal. Publicou o livro #GIRLBOSS, no qual contou sua trajetória, e lançou a plataforma Girlboss, voltada para mulheres empreendedoras.
Jan Koum emigrou da Ucrânia para os Estados Unidos e passou parte da juventude vivendo com ajuda do governo. Chegou a ser recusado em uma entrevista de emprego pelo próprio Facebook. Mais tarde, com o parceiro Brian Acton, iniciou o desenvolvimento do WhatsApp.
Com foco em privacidade e simplicidade, o aplicativo cresceu rapidamente, sem apoio de grandes investidores e com base em indicações entre usuários. A operação se manteve enxuta, sem publicidade e com foco em estabilidade técnica.
Em 2014, o Facebook adquiriu o WhatsApp por US$ 19 bilhões, em uma das maiores transações já realizadas no setor de tecnologia.
Não é raro ouvir histórias de empresas que faliram por erros de gestão financeira. Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.
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