Negócios

Prumo diz que subsidiária assinou contratos com Petrogal

Primeiro contrato prevê a realização de operações testes até o final do primeiro trimestre de 2018, seguido de um acordo com prazo de 3 anos

Prumo: contratos com a Petrogal visavam a prestação de serviços de transbordo no terminal de petróleo do Porto do Açu (Prumo/Divulgação)

Prumo: contratos com a Petrogal visavam a prestação de serviços de transbordo no terminal de petróleo do Porto do Açu (Prumo/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de novembro de 2017 às 10h27.

São Paulo - A Prumo Logística comunicou, em fato relevante, que sua subsidiária Açu Petróleo assinou contratos com a Petrogal Brasil para a prestação de serviços de transbordo no terminal de petróleo do Porto do Açu.

O primeiro contrato prevê a realização de operações testes até o final do primeiro trimestre de 2018, seguido de um acordo com prazo de 3 anos.

Segundo o comunicado, o volume médio da operação pode chegar de até 55 mil barris de petróleo/dia, "a depender das condições precedentes relacionadas à viabilização da operação de VLCCs (Very Large Crude Carriers)". A primeira operação está prevista para dezembro de 2017.

Inicialmente, as operações de transbordo irão transferir petróleo a partir de navios aliviadores Suezmax com posicionamento dinâmico (DPST) para navios exportadores Suezmax convencionais, informou a Prumo.

Com a recente conclusão das obras de dragagem - que conferiram ao T-OIL a profundidade de 25 metros, a Açu Petróleo aguarda a homologação desta nova profundidade por parte da Marinha do Brasil para dar início às operações de transbordo também com navios VLCC.

O T-OIL está licenciado para volumes de até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia e inclui também área licenciada para armazenamento e tratamento do óleo cru (especificações e blending).

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisEmpresasPetrogalPrumo (ex-LLX)

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios