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Apresentado por HYPERA PHARMA

Conheça o projeto que valoriza quem está na linha de frente das farmácias

Iniciativa premiada da Neo Química aproxima capacitação, empregabilidade e inclusão social no setor de saúde

Colaboradores de farmácia: Hypera Pharma celebra o dia do balconista de farmácia com ação especial e incentivo a profissionalização. (zinkevych/Freepik)

Colaboradores de farmácia: Hypera Pharma celebra o dia do balconista de farmácia com ação especial e incentivo a profissionalização. (zinkevych/Freepik)

EXAME Solutions
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Publicado em 30 de outubro de 2025 às 16h20.

Em um país no qual boa parte da população tem nas farmácias o primeiro ponto de contato com o sistema de saúde, o papel dos profissionais de loja é central, mas muitas vezes subestimado. Esses profissionais são a linha de frente no acolhimento, na escuta e na orientação aos consumidores que buscam alívio rápido, informação segura ou mesmo apoio em momentos de vulnerabilidade.

No Brasil, as farmácias se tornaram espaços de saúde acessível e de conveniência. Com isso, as pessoas colaboradoras da farmácia passam a ser mais do que intermediárias entre o paciente e o medicamento: é um agente de cuidado. Seu trabalho exige empatia, atenção e preparo técnico, atributos que, juntos, ajudam a garantir o uso correto dos medicamentos e o bem-estar dos clientes.

É por todos esses aspectos que a necessidade de capacitação para quem atua no balcão é fundamental. Nesse contexto, surgem iniciativas voltadas para a formação e para o reconhecimento desses profissionais, como o Projeto Educadora, desenvolvido pela Neo Química, marca de medicamentos genéricos e similares da Hypera Pharma, em parceria com o Alicerce Educação e Grupo DPSP.

Segundo Jeandré Cohen, diretor-executivo da Neo Química, a iniciativa é realizada por meio da marca Doralgina, e surgiu com o objetivo de ajudar os jovens a entrarem no mercado de trabalho.

“Doralgina é uma marca que tem como propósito inspirar jovens a enfrentar as dores de cabeça da vida com leveza. Assim, buscamos entender os desafios que mais afligem a juventude hoje, como frustração profissional e incerteza financeira, e identificamos na educação uma poderosa ferramenta de transformação. Assim nasceu o Projeto Educadora, que, apesar do foco no setor farmacêutico, oferece aprendizados aplicáveis a diversas áreas”, explica Cohen.

Para Paulo Batista, fundador do Alicerce, a proposta do Educadora vai além da capacitação técnica: “A maior parte das ofertas educacionais no Brasil é baseada na entrega de conteúdo padronizado, e se o aluno fica para trás o problema é dele ou da família. Queremos mudar essa realidade”, explica.

O curso tem duração de quatro meses e oferece formação técnica e socioemocional. São 100 vagas para pessoas maiores de 18 anos, com turmas direcionadas à região metropolitana de Belo Horizonte, Goiânia, Vila Velha e Vitória (ES), e para o interior de São Paulo (Atibaia, Americana, Araraquara, Campinas, Jundiaí, Limeira, São José do Rio Preto e Sumaré).

Da teoria à prática

Ao final do curso, os participantes ainda têm a chance de serem contratados pelo Grupo DPSP, uma das maiores redes de farmácias do país, fortalecendo a ponte entre formação e empregabilidade.

De acordo com Marcos Colares, CEO do Grupo DPSP, essa conexão entre aprendizado e oportunidade é essencial para transformar o setor. “Acreditamos que investir na formação de novos talentos é investir no futuro das farmácias e no fortalecimento do atendimento ao cliente. Dar a primeira oportunidade ao atendente é poder capacitá-lo para cuidar da saúde dos nossos clientes. Garantimos que a jornada de carreira do atendente seja contínua e que essa pessoa possa se tornar um balconista, farmacêutico ou um gerente”, afirma Colares.

A primeira edição do Educadora foi reconhecida pelo Prêmio Lupa de Ouro 2024, um dos mais importantes do mercado farmacêutico brasileiro. O reconhecimento reflete o impacto social da iniciativa, que alia educação, inclusão e oportunidade profissional, pilares fundamentais para o fortalecimento do setor.

A segunda turma do projeto já está formada e conta com estudantes de diferentes estados. Moradora do Recife, Gabriela Costa Santos, de 23 anos, é uma das pessoas que integram a chamada Educadora 2.0 e descreve a experiência como enriquecedora.

“Participar das atividades em grupo me permitiu conhecer novas pessoas, o que tem sido fundamental para o aprendizado coletivo. Cada integrante contribui com experiências e visões diferentes, tornando o processo mais dinâmico. Essa troca constante fortalece o trabalho em equipe e mostra que o cuidado em saúde é construído de forma colaborativa, com diálogo, respeito, e vivenciar a importância do olhar humanizado e do papel social do profissional farmacêutico, indo muito além do balcão”, diz.

Aos 26 anos, Timna Santos, de Belo Horizonte, considera que o maior aprendizado do projeto tem sido sobre o atendimento. “Como ser um bom profissional e prestar um serviço de qualidade. O curso trouxe um norte, mostrando o que fazer, em que melhorar e como me dedicar mais à profissão”, conta.

Para Cohen, a aposta na educação é também uma forma de retribuir à sociedade o que a marca representa no acesso à saúde. “Nosso compromisso é com o desenvolvimento das pessoas. Acreditamos que formar profissionais mais preparados é fortalecer toda a cadeia da saúde, do varejo ao consumidor final”, conclui.

Reconhecimento e celebração

A fim de homenagear esses profissionais que atuam na linha de frente das farmácias, a Neo Química promoveu uma ação especial para o Dia do Balconista Farmacêutico, celebrado no dia 30 de outubro. A companhia reuniu balconistas de todo o país em um lugar especial: a Neo Química Arena, estádio do Corinthians, em São Paulo.

“Alguns balconistas foram convidados a viver uma experiência única: assistir a uma partida de futebol de seu time do coração, com convite especial do ídolo Marcelinho Carioca. Foi um momento de celebração, reconhecimento e emoção”, lembra Cohen.

Um desses convidados foi Danilo Espindola Sampaio, de 25 anos, que trabalha há três anos em farmácias da zona norte de São Paulo. “É a primeira vez que tenho a oportunidade de ver o jogo direto do camarote da Neo Química, o que torna a experiência ainda mais emocionante”, finaliza.

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