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Produção de vestuário assinala alta de 5,33% em janeiro

Comparação foi feita em relação a igual período de 2012. No setor têxtil, houve recuo de 2,83%


	Roupas: no varejo, vendas cresceram 4,95% em volume em janeiro e 9,41% em faturamento, respectivamente, frente ao mesmo mês de 2012.
 (Getty Images)

Roupas: no varejo, vendas cresceram 4,95% em volume em janeiro e 9,41% em faturamento, respectivamente, frente ao mesmo mês de 2012. (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 23h41.

São Paulo - A produção de vestuário registrou alta de 5,33% em janeiro em relação a igual período de 2012, de acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). No setor têxtil, houve recuo de 2,83% na mesma comparação. Em relação a dezembro, a produção física do setor têxtil avançou 1,5% e a do segmento de confeccionados caiu 5,9%, conforme números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pela Abit. No varejo, as vendas cresceram 4,95% em volume em janeiro e 9,41% em faturamento, respectivamente, frente ao mesmo mês de 2012.

Em janeiro e fevereiro de 2013, as importações de produtos têxteis e confeccionados somaram US$ 1,2 bilhão, aumento de 1,5% ante o mesmo intervalo de 2012. Levando em conta somente as importações de vestuário, houve uma queda de 2,24% nos dois primeiros meses de 2013, em comparação ao mesmo período de 2012, registrando US$ 452,6 milhões. As exportações subiram 1%, para US$ 201,3 milhões, no primeiro bimestre. Com isso, o déficit da balança comercial setorial acumulado em janeiro e fevereiro somou US$ 998,7 milhões.

Emprego

A associação observa que, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o setor demitiu menos do que contratou em janeiro. Naquele mês, 7.152 trabalhadores estavam empregados na indústria têxtil e de confecção ante 2.148 em janeiro de 2012. No acumulado dos últimos 12 meses (fevereiro de 2012 a janeiro de 2013), o saldo de empregos foi de 3.743, enquanto no período de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012, havia diferença negativa de 16.959.

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