Negócios

Processamento em refinarias da Petrobras sobe 1,7% em 2014

O processamento nas refinarias da Petrobras no Brasil cresceu 1,7% em 2014, para o recorde de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia


	Petróleo sendo examinado na Petrobras
 (Sergio Moraes/Reuters)

Petróleo sendo examinado na Petrobras (Sergio Moraes/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 17h20.

São Paulo - O processamento nas refinarias da Petrobras no Brasil cresceu 1,7 por cento em 2014, para o recorde de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), informou a estatal nesta segunda-feira.

As unidades de hidrotratamento de diesel processaram 632,7 mil bpd, alta de 94,3 mil bpd ante o recorde anterior, de 2013. O hidrotratamento de diesel permite aumentar a produção do combustível a partir do refino de diferentes tipos de petróleo, reduzindo o teor de enxofre do derivado disse a empresa em nota.

As unidades de craqueamento catalítico processaram recorde de 565,4 mil bpd em 2014, alta de 15,7 mil bpd ante o ano anterior. O processo de craqueamento catalítico transforma óleos pesados em derivados de petróleo mais nobres, a exemplo de propeno, GLP e gasolina.

"O desempenho é reflexo do aumento da eficiência operacional obtido pela gestão integrada do sistema de abastecimento, contribuindo para a redução das importações de derivados", disse a empresa em nota. Com frequência, sindicatos de trabalhadores do setor dizem que a operação das refinarias perto da capacidade máxima contribui para a ocorrência de acidentes nas unidades.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Com base e corretivo, Mari Saad leva a Mascavo para o varejo físico e projeta faturar R$ 100 milhões

50 mulheres mais ricas do mundo quebram recordes com fortuna acumulada de US$ 276 bilhões

O app de delivery "bem mineiro" que fatura R$ 250 milhões e cresce pelo interior do Brasil

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 mi a partir de um hobby: “Vivo um sonho”