Negócios

Privatização de 6 distribuidoras da Eletrobras está prevista para julho

Expectativa é de que o edital de leilão seja publicado nesta sexta no Diário Oficial da União; data provável para venda é 26 de julho

Eletrobras: distribuidoras em negociação abrangem área de 2,4 mi de km², onde vivem 13 mi de habitantes (zhengzaishuru/Thinkstock)

Eletrobras: distribuidoras em negociação abrangem área de 2,4 mi de km², onde vivem 13 mi de habitantes (zhengzaishuru/Thinkstock)

AB

Agência Brasil

Publicado em 14 de junho de 2018 às 22h28.

Última atualização em 14 de junho de 2018 às 22h57.

A privatização de seis distribuidoras da Eletrobras, nas regiões Norte e Nordeste, está prevista para ocorrer em julho, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME). A data provável é dia 26, mas os detalhes devem ser confirmados nesta sexta-feira (15), com a expectativa de publicação do edital do leilão no Diário Oficial da União.

De acordo com a estatal, as distribuidoras que serão vendidas são as seguintes: Eletrobras Distribuição Acre (Eletroacre), Eletrobras Distribuição Alagoas (Ceal), Eletrobras Distribuição Amazonas (Amazonas Energia), Eletrobras Distribuição Piauí (Cepisa), Eletrobras Distribuição Rondônia (Ceron) e Eletrobras Distribuição Roraima (Boa Vista).

"O processo de desestatização das nossas distribuidoras faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos [PPI], com o objetivo de reforçar a coordenação das políticas de investimentos em infraestrutura por meio de parcerias com o setor privado. A desestatização permitirá que um novo acionista especializado em distribuição de energia elétrica otimize os recursos das empresas e realize os investimentos necessários para torná-las mais eficientes", informou a estatal em sua página na internet.

Segundo a Eletrobras, as distribuidoras abrangem uma área de 2,4 milhões de quilômetros quadrados, correspondente a 29% do território nacional, onde vivem 13 milhões de habitantes.

Acompanhe tudo sobre:EletrobrasEnergia eólicaPrivatizaçãoEletricidade

Mais de Negócios

Aos 27 anos, ela reergueu a marca da família e projeta faturamento de US$ 3,5 milhões

Homem de 36 anos criou uma rede de burritos na Índia que fatura US$ 23 milhões por ano

Esse CEO mudou o modelo de trabalho da construtora para o home office — e cresceu 400% em receita

‘Comecei cobrando US$ 25 por hora’ — hoje ela fatura US$ 240 mil por ano com um bico