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Primeira animação da DreamWorks na China estreia em 2016

O filme será lançado em formato 3D, mas sua temática ainda não está definida

Sede da DreamWorks: a filial chinesa da empresa foi criada em fevereiro através de um acordo entre a companhia americana e mais três empresas chinesas do setor (Divulgação)

Sede da DreamWorks: a filial chinesa da empresa foi criada em fevereiro através de um acordo entre a companhia americana e mais três empresas chinesas do setor (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2012 às 14h56.

Pequim - A DreamWorks Animation, que acaba de abrir uma filial chinesa em Xangai, lançará sua primeira animação 'made in China' em 2016, anunciou nesta terça-feira Jeffrey Katzenberg, diretor-executivo da companhia.

O filme será lançado em formato 3D, mas sua temática ainda não está definida. 'Neste momento, temos sete projetos em estúdio, mas não decidimos qual deles será desenvolvido primeiro', afirmou Katzenberg à agência oficial 'Xinhua' durante sua visita aos locais dos novos estúdios da DreamWorks na China.

'Ainda é cedo para dizer qual será nosso primeiro filme, mas todos eles (os projetos) são inspirados em temas conhecidos e específicos da cultura chinesa', completou Katzenberg, que ressaltou que as produções dos novos estúdios terão os chineses como principal público alvo.

A filial chinesa da DreamWorks foi criada em fevereiro através de um acordo entre a companhia americana e mais três empresas chinesas do setor, uma parceria que foi confirmada durante a visita do vice-presidente chinês, Xi Jinping, aos Estados Unidos.

'Queremos criar algo único em Xangai. Vamos montar o estúdio no centro da cidade', destacou o empresário, que ressaltou que seu desejo é transformar essas instalações em uma referência para a cultura do entretenimento da metrópole, assim como a Broadway é para Nova York e Hollywood é para Los Angeles.

A DreamWorks é responsável por inúmeras animações de sucesso, como 'Shrek' e 'Kung Fu Panda', filmes que se destacaram nas bilheterias chinesas. Apesar do sucesso, alguns críticos asiáticos lamentaram o fato de ter sido os EUA, e não China, a nação capaz de transformar um urso panda em estrela de cinema.

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