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Previ estuda investir R$ 300 mi em ativos no exterior

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, possui R$ 160 bilhões aplicados em ações e renda fixa. Grande parte desse valor, 60%, destina-se ao mercado acionário


	Caixa: a decisão de comprar ações no exterior ocorre depois de conversas com a Petros (fundo de pensão da Petrobras), o Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal) e o Valia (fundo de pensão da Vale). Todos concordaram sobre a necessidade de investir no exterior, afirmou Sanda.

Caixa: a decisão de comprar ações no exterior ocorre depois de conversas com a Petros (fundo de pensão da Petrobras), o Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal) e o Valia (fundo de pensão da Vale). Todos concordaram sobre a necessidade de investir no exterior, afirmou Sanda.

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 23h36.

São Paulo - A Previ, maior fundo de pensões do País, planeja investir R$ 300 milhões (US$ 150,7 milhões) em ações de empresas estrangeiras neste ano, e deve ver outros grandes fundos de pensão fazendo compras similares. A informação é de Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil.

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, possui R$ 160 bilhões aplicados em ações e renda fixa. Grande parte desse valor, 60%, destina-se ao mercado acionário, de acordo com o fundo.

A decisão de comprar ações no exterior ocorre depois de conversas com a Petros (fundo de pensão da Petrobras), o Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal) e o Valia (fundo de pensão da Vale). Todos concordaram sobre a necessidade de investir no exterior, afirmou Sanda.

Economistas esperam que o Brasil elevará a taxa de juros a partir de uma mínima recorde de 7,25% ao ano, provavelmente nesta semana. Mesmo assim, afirmam que as elevadas taxas no Brasil, que ajudaram a impulsionar a lucratividade dos fundos de pensão no ano passado, não deverão ser vistas novamente, o que força os fundos a buscar outras aplicações com retornos mais altos.

A Previ pretende investir em companhias com alto valor de mercado, bons pagamentos de dividendos e que operam em uma das 10 maiores economias do mundo, relatou Sanda. As informações são da Dow Jones.

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