Negócios

CEO do Groupon diz que vai se demitir se for necessário

Andrew Mason enfrenta pressão pela queda no preço das ações e crescimento menor da companhia

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2012 às 10h43.

Nova York - O presidente-executivo do Groupon, Andrew Mason, que enfrenta pressão pela queda no preço das ações e crescimento menor da companhia, afirmou no final da quarta-feira que deixaria o cargo se chegasse a pensar que era o homem errado para o cargo.

Mason, cujo desempenho à frente da empresa será avaliado por diretores da companhia durante uma reunião de conselho nesta quinta-feira, disse que seria "estranho" se não fosse a diretoria não examinasse seu trabalho. Mas disse acreditar que o conselho está de acordo com sua estratégia.

"Seria mais notável se o conselho não estivesse discutindo se eu sou o cara certo para o trabalho", disse Mason. "Se eu pensasse, por algum momento, que eu não era o cara certo para o cargo, eu seria o primeiro a me demitir." As ações da empresa -- uma vez elogiada por inovar a publicidade de negócios locais através da comercialização de descontos pela Internet -- subiram 11,6 por cento e fecharam no valor mais alto em um mês, cotadas a 4,42 dólares, na quarta-feira.

O valor ainda é menor que os 20 dólares da estréia da empresa em bolsa. Mas analistas dizem que os comentários de Mason marcaram pontos com investidores preocupados com os negócios e com a formação do presidente-executivo em música, pela Universidade Northwestern.

Acompanhe tudo sobre:ComércioCompras coletivasDemissõesDesempregoEmpresasEmpresas de internetgestao-de-negociosGroupon

Mais de Negócios

Lalamove cresce no Brasil como o 'Uber dos carretos' e tenta IPO em Hong Kong

Os melhores setores para criar uma startup em 2025

Ele começou o negócio de maneira improvisada em casa. Agora, capta R$ 125 milhões

Unicórnios brasileiros: quais startups valem mais de US$ 1 bilhão?