Negócios

Presidente deixará comando da Embraer Defesa e Segurança

Luiz Carlos Aguiar decidiu deixar a Embraer depois de ter trabalhado por 10 anos na companhia, e será substituído por Jackson Schneider


	Jackson Schneider: Aguiar assumiu o comando dos negócios de defesa da Embraer no começo de 2011, mais de um ano após a venda de 92 milhões de dólares para as forças armadas da República Dominicana
 (Flávio Santana/BioFoto)

Jackson Schneider: Aguiar assumiu o comando dos negócios de defesa da Embraer no começo de 2011, mais de um ano após a venda de 92 milhões de dólares para as forças armadas da República Dominicana (Flávio Santana/BioFoto)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 13h13.

São Paulo - O presidente da Embraer Defesa e Segurança, uma unidade da fabricante brasileira de aviões, deixará a companhia no começo de 2014, após ter reestruturado o negócio de defesa do grupo e elevado os padrões de governança em meio a uma investigação, disse uma fonte a par do assunto à Reuters nesta quinta-feira.

Luiz Carlos Aguiar decidiu deixar a Embraer depois de ter trabalhado por 10 anos na companhia. Ele será substituído por Jackson Schneider, atualmente vice-presidente de Pessoas, Relações Institucionais e Sustentabilidade da Embraer.

Aguiar assumiu o comando dos negócios de defesa da Embraer no começo de 2011, mais de um ano após a venda de 92 milhões de dólares para as forças armadas da República Dominicana, um negócio que é alvo de investigação por autoridades nos Estados Unidos e no Brasil devido à suposta corrupção.

Procurada sobre a mudança na presidência da Embraer Defesa e Segurança, a fabricante de jatos se recusou a comentar o assunto.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSetor de transporteempresas-de-tecnologiaEmbraer

Mais de Negócios

O executivo que trocou a estabilidade por uma empresa pequena — e fez ela crescer 2.233%

O bilionário do SharkTank que responde mil e-mails assim que acorda e leva a filha para a escola

Como a Stihl enfrenta tarifas nos EUA, concorrência chinesa e a transição para baterias

Mulher de 41 anos abriu negócio que rende US$ 600 mil por ano: 'É a melhor forma de ganhar dinheiro'