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Positivo reverte prejuízo e lucra R$12,6 mi no 2º trimestre

A empresa teve faturamento de 564,5 milhões de reais no segundo trimestre ante 452 milhões no mesmo período do ano passado


	Positivo: a empresa afirmou que na área de celulares as receitas mais que dobraram no segundo trimestre para 164,4 milhões de reais
 (Divulgação/Positivo Informática)

Positivo: a empresa afirmou que na área de celulares as receitas mais que dobraram no segundo trimestre para 164,4 milhões de reais (Divulgação/Positivo Informática)

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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2016 às 12h29.

São Paulo - A fabricante de computadores e celulares Positivo Informática teve lucro líquido de 12,6 milhões de reais no segundo trimestre, revertendo resultado negativo de 39,6 milhões registrado um ano antes com aumento de quase 25 por cento na receita.

A empresa teve faturamento de 564,5 milhões de reais no segundo trimestre ante 452 milhões no mesmo período do ano passado e acima dos 375,6 milhões do primeiro trimestre de 2016.

Segundo a Positivo, enquanto os segmentos de vendas para consumidores e governo seguem afetados pela combinação de recessão e crise política, do lado corporativo "foi observada uma reação favorável das vendas a partir da definição do novo governo" no segundo trimestre.

A Positivo afirmou que na área de celulares as receitas mais que dobraram no segundo trimestre para 164,4 milhões de reais, " impulsionada pelo forte crescimento em smartphones, que representou 78 por cento da receita da categoria".

A companhia vendeu no segundo trimestre 302.857 computadores, uma queda de 2,7 por cento sobre o segundo trimestre do ano passado, enquanto a área de celulares teve alta de 146 por cento no volume vendido, a 747.520 unidades.

Os tablets da empresa tiveram retração de quase 44 por cento no período, a 58.845 unidades.

A Positivo encerrou o segundo trimestre com dívida líquida de 226,2 milhões de reais, enquanto a relação de alavancagem recuou de três vezes um ano antes para 1,9 vez ao final de junho.

Às 11h37, as ações da companhia subiam 15 por cento, a 2,53 reais. Os papeis não estão listados no Ibovespa, que caía 0,71 por cento.

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