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Portugal Telecom quer proximidade de empresas e governo

A proximidade entre companhias privadas e o Estado vai garantir investimentos no Plano Nacional de Banda Larga e em outros projetos, segundo o presidente Zeinal Bava

Bava: "Não pode existir intriga, não podem ser penalizadas as empresas que mais investem" (Germano Lüders/EXAME)

Bava: "Não pode existir intriga, não podem ser penalizadas as empresas que mais investem" (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 11h48.

São Paulo - O Brasil precisa de "proximidade regulatória" entre empresas e governo para continuar a assegurar investimentos no setor de telecomunicações, disse nesta terça-feira o presidente-executivo da Portugal Telecom, Zeinal Bava.

O executivo pediu por medidas que "incentivem investimentos" e que permitam que as empresas como a Portugal Telecom, acionista da Oi, possam aplicar recursos em rede no Brasil.

"Tem que haver proximidade regulatória", disse Bava durante palestra na Futurecom, evento do setor de telecomunicações realizado em São Paulo. "Não pode existir intriga, não podem ser penalizadas as empresas que mais investem."

Segundo o executivo, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal é apenas um "ponto de partida" que precisa ser fortemente desenvolvido visando a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, que exigirá mais capacidade de Internet rápida, principalmente para vídeo.

Bava salientou a importância das operações internacionais da Portugal Telecom, que representam 55 por cento dos negócios do grupo. Segundo ele, a Portugal Telecom tem como objetivo atingir 100 milhões de clientes no mundo.

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