Negócios

Portugal Telecom: participação na Vivo não tem preço de venda

Henrique Granadeiro, presidente da companhia portuguesa, afirmou que acionistas devem decidir se mudam o futuro da empresa por dinheiro

Acionistas da Portugal Telecom devem decidir até a quarta-feira que vem (30) se vendem sua participação na Vivo para a Telefónica ou não (.)

Acionistas da Portugal Telecom devem decidir até a quarta-feira que vem (30) se vendem sua participação na Vivo para a Telefónica ou não (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Lisboa - A participação da Portugal Telecom (PT) na operadora Vivo, alvo de interesse da espanhola Telefónica, não tem preço de venda, afirmou o presidente da companhia portuguesa, Henrique Granadeiro, em uma entrevista publicada nesta quarta-feira pela imprensa lusitana.

"O Coselho de Admnistração não tem mandato de venda, a tal ponto que não há preço" para ceder a participação PT à Telefónica, declarou Henrique Granadeiro ao jornal Público

A questão está vinculada com o futuro do grupo PT, segundo seu presidente.

"Para os acionistas, é uma questão de saber se querem manter o projeto ou se querem mudar o futuro por dinheiro", acrescentou.

Os acionistas da PT devem se pronunciar na próxima quarta-feira, dia 30 de junho, sobre a oferta da Telefónica, que deseja comprar a participação de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel, o holding que possui 60% da Vivo, por um total de 6,5 bilhões de euros (8 bilhões de dólares).

A Telefónica, que tem os 50% restantes da Brasilcel, considera o Brasil um país essencial para seus negócios.

A administração da PT rejeitou até o momento as ofertas da Telefónica.

Acompanhe tudo sobre:3GEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasNegociaçõesOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaVivo

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares