Vista aérea de San Juan, em Porto Rico: país da América Central quer estabelecer relações comerciais com o Brasil (Wikimedia Commons/Reprodução)
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2014 às 17h19.
San Juan - A Companhia de Fomento Industrial de Porto Rico (PRIDCO, por seu sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira que enviará nesta semana uma delegação ao Brasil para explorar oportunidades de investimento no país e fomentar as relações comerciais entre ambas as partes.
Concretamente, o diretor-executivo da PRIDCO, Antonio Medina Comas, participará nesta semana do Congresso Econômico Ibero-americano, que será realizado nas cidades de São Paulo e Brasília de 2 a 4 de setembro de 2014.
"Este encontro nos oferece a plataforma idônea para estabelecer relações de negócio entre Porto Rico e a maior economia da América do Sul", explicou Medina em comunicado.
Medina acrescentou que "a curto e longo prazo existe o potencial de desenvolver uma troca comercial efetiva, com ênfase no setor industrial, entre ambos países".
O Congresso, organizado por várias entidades -entre elas a firma porto-riquenha de desenvolvimento de negócios DGF Consulting Group-, contará com líderes empresariais dos setores farmacêutico, tecnológico, financeiro e energético, entre outros.
PRIDCO, que é uma corporação pública encarregada de atrair investimento para ilha, tratará de "promover perante empresários e investidores da região as vantagens competitivas que oferece Porto Rico", e o papel que tem como "ponte de entrada ao mercado americano".
"A estratégia de desenvolvimento industrial de Porto Rico tem três componentes importantes, que são a proteção, expansão e atração de novas indústrias", apontou Medina.
Medina disse que esta viagem ao Brasil "permite interagir com um mercado importante para as indústrias de informática, biociências e energia, e encaminhar a gestão promocional para atrair investidores e empresas que estão olhando como crescer no mercado dos EUA.".
Durante sua visita ao país, Medina também se reunirá com funcionários do governo e líderes empresariais. EFE