São Paulo – O Porto de Açu, megaempreendimento da LLX, entra em operação dentro de dois anos. A promessa foi feita por Blair Thomas, presidente da EIG, em entrevista ao Estadão. O executivo conta com o espaço em funcionamento até 2015 para pôr em ordem as contas da companhia de logística criada por Eike Batista.

Com 80% das obras financiadas, o complexo em São João da Barra (RJ) é tido como o ativo da LLX com maior potencial de valorização. Ele ocupa uma área maior que a ilha de Manhattan, em Nova York, e deve servir como base de apoio à exploração do pré-sal nas bacias de Campos e Santos.

"Bilhões de barris de petróleo serão produzidos no Brasil nos próximos 30 anos e vão demandar uma base em terra", afirmou Thomas ao Estadão. Apesar do entusiasmo dos investidores, Açu já foi rejeitado por grandes empresas - como a siderúrgica Termium.