Negócios

Por que este escritório de investimentos de R$ 1 bilhão aposta no interior paulista em 2023

Com R$ 1 bilhão sob custódia, escritório plugado ao BTG Pactual escolhe Franca, cidade de 350 mil habitantes no interior paulista, para seguir com atendimento personalizado

Alan Fornazier, Taisa Prieto, Vinicius Ferreira, Camila Mindelli, Grazzielle Feilstrecker e Fabio Bassi, sócios da The Hill Capital: escritório ficou entre os 15 melhores em prêmio de NPS promovido pelo BTG Pactual (Divulgação/Divulgação)

Alan Fornazier, Taisa Prieto, Vinicius Ferreira, Camila Mindelli, Grazzielle Feilstrecker e Fabio Bassi, sócios da The Hill Capital: escritório ficou entre os 15 melhores em prêmio de NPS promovido pelo BTG Pactual (Divulgação/Divulgação)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 29 de maio de 2023 às 16h08.

Última atualização em 30 de maio de 2023 às 14h41.

Conhecida pela produção de calçados, a cidade de Franca, no interior de São Paulo, vem diversificando sua atividade econômica nos últimos anos.

Próxima a Ribeirão Preto, a região de cerca de 350 mil habitantes tem acompanhado o desenvolvimento de outros setores, como o de vestuário, da tecnologia e do agronegócio.

É nesse cenário que a The Hill Capital, escritório plugado ao BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME), planeja dar seus próximos passos.

Com R$ 1 bilhão sob custódia atualmente, os sócios projetam fechar o ano de 2023 com R$ 1,8 bilhão.

Quem está à frente do escritório

Fundada do encontro de cinco especialistas no mercado financeiro, com mais de 20 anos de experiência, todos com MBA e Certificação Internacional de Planejamento Financeiro (o CFP), a The Hill foi batizada em homenagem ao escritor e especialista em desenvolvimento pessoal americano Napoleon Hill, assessor de Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt, dois dos políticos mais influentes a comandar a Casa Branca no início do século 20.

O escritório foi fundado em agosto de 2021 com a proposta de ser uma butique de investimentos pensada para atender clientes mais exigentes em relação ao destino e administração de seu patrimônio. A inauguração na unidade de Franca traz o desafio de levar o mesmo padrão de serviço de private banking da capital de São Paulo ao interior do estado.

"Exclusividade, qualidade e relacionamento é o que todo investidor almeja", diz Mario Girotto, fundador e CEO da The Hill Capital.

"O conceito de butique de investimento faz a diferença na vida e nas finanças dos investidores e temos muito orgulho de trazer essa oportunidade aos francanos e região."

"Focamos no relacionamento, preservando a gentileza entre as pessoas, o crescimento dos negócios familiares e a cultura de prosperidade que passa de geração em geração", diz Alan Fornazier, sócio da The Hill Capital.

Para ajudar o investidor a alcançar seus objetivos pelo crescimento sustentável e seguro de seu patrimônio, a The Hill Capital conta hoje com 20 assessores, entre São Paulo Capital e interior. Especializada em private banking, o escritório atende investidores pessoa física, pessoa jurídica e do agronegócio.

Para os sócios, com a expansão pelo interior da cidade, a contratação de novos assessores qualificados, em um futuro próximo é “inevitável”, diz Camila Mindelli, fundadora e head de expansão.

Quais são os pilares de atuação

O modelo de trabalho da Assessoria de Investimentos é composto de quatro áreas:

  • o assessor, responsável por entender o momento do cliente na sua vida financeira, profissional e familiar;
  • o estrategista, que busca as melhores oportunidades no mercado para as alocações;
  • a mesa de renda variável acompanha e executa as ordens de bolsa que o cliente necessita;
  • por fim, o foco em sucessão patrimonial traz inteligência tributária e financeira específicas para cada realidade.

"Temos assessores preparados para entender o momento do cliente nos pilares mais importantes da vida do cliente. É essa base que nos permite não discriminar nenhum segmento e prestar um atendimento igual a todos", diz Vinicius Ferreira, assessor de investimentos da The Hill.

Qual é a filosofia do negócio

A The Hill Capital não chegou ao interior de São Paulo para simplesmente vender produtos financeiros. “Não estamos aqui para isso”, diz Fábio Bassi, sócio da empresa.

“Vamos cuidar do patrimônio do filho que nasceu, que vai precisar ter um plano de previdência, de um planejamento para conseguir pagar a faculdade daqui alguns anos. Estamos falando de relacionamento a longo prazo, de verdade.”

Ter essa proximidade com os clientes acaba se tornando uma via de mão dupla. "Muitos aqui estavam acostumados com serviços padronizados e distantes de sua realidade e necessidades", diz a sócia Grazzielle Feilstrecker.

Premiados pelo BTG recentemente no Best Performer 2023, a The Hill Capital fechou o ano passado entre os 15 melhores escritórios de investimentos do BTG Pactual, além de estar entre os cinco melhores escritórios na Pesquisa de Satisfação de Clientes, medido pelo NPS.

A migração para o BTG se deu por cultura empresarial, segundo Bassi. "Na plataforma onde estávamos, percebemos uma mudança no foco do atendimento. Com o tempo, o assessor acabou virando ‘vendedor, e não é isso que procuramos’", diz ele.

"Acreditamos em atendimento individualizado e personalizado, sempre próximo ao cliente em qualquer situação."

Daqui para frente, o legado que a The Hill quer deixar é o de entregar uma experiência que coloque o cliente no centro de toda a estratégia financeira. "Muitos eram até de um perfil um pouco mais acomodado", diz Taisa Prieto, sócia da The Hill. "Vamos no tempo do cliente, sempre nos colocando à disposição. Sempre haverá a necessidade de um atendimento diferenciado."

Acompanhe tudo sobre:Investimentos-pessoaisBTG Pactualbtg-investimentos

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades