Por dentro do escritório da chinesa Xiaomi em São Paulo
Chinesa começou a operar no Brasil no fim de junho e tem 23 funcionários por aqui. Sua unidade administrativa é marcada pelos ambientes abertos e descolados
Escritório descolado (Divulgação/Arkiz)
Luísa Melo
Publicado em 8 de setembro de 2015 às 09h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h33.
São Paulo - Conhecida por fabricar produtos tecnológicos como tablets, smartphones e baterias a preços camaradas, a chinesa Xiaomi começou a operar no Brasil no fim de junho deste ano. O país é o primeiro mercado fora da Ásia em que a empresa possui manufatura e escritório. Os produtos são feitos na fábrica da parceira Foxconn, em Jundiaí (SP), e as decisões administrativas ficam concentradas na capital paulista. Desde que foi fundada, há cinco anos, a Xiaomi vendeu 61 milhões de itens. Seu valor de mercado está avaliado em 45 bilhões de dólares. Nas fotos, conheça a unidade corporativa da companhia no Brasil, marcada por um ambiente aberto e descolado.
As operações da Xiaomi no país começaram oficialmente no dia 30 de junho deste ano. Mas a estrutura por trás do negócio começou a ser organizada bem antes e o escritório da companhia foi inaugurado em janeiro.
O espaço fica na Vila Olímpia, em São Paulo a metade de um andar de um prédio corporativo, além de um mezanino. A área total é de 290 metros quadrados.
Lá, trabalham 20 funcionários. Eles cuidam de assuntos como marketing, operações, logística, manufatura, plataforma de vendas online e atendimento ao cliente. Na planta da Foxconn em Jundiaí, onde são fabricados os aparelhos da Xiaomi, ficam outros três funcionários.
O container, inserido no certo da unidade, é uma metáfora para o desembarque da empresa no país. O projeto do escritório foi feito pelo estúdio de arquitetura Arkiz.
Por enquanto, a Xiaomi vende no Brasil o smartphone Redmi 2, o Mi Power Bank, a Mi Band, fones de ouvidos, capas e protetores de tela. A ideia é incluir mais produtos da linha Mi no portfólio futuramente.
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