Negócios

Por dentro da McDonald's University, em Alphaville

Prédio reflete a cultura de fast food da empresa, com ambientes práticos e de tamanho ajustável, onde tudo pode ser reorganizado rapidamente

Fachada da McDonald's University, em Alphaville (Luísa Melo/Exame.com)

Fachada da McDonald's University, em Alphaville (Luísa Melo/Exame.com)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 18h31.

São Paulo - A McDonald's University, universidade corporativa da rede de fast food, já está no Brasil há 15 anos. A unidade, localizada em Alphaville, atende a todos os restaurantes da América Latina e Caribe e possui três escolas: a Escola de excelência operacional – com cursos de serviço ao cliente, produtos processos e equipamentos –, a Escola de liderança – que oferece treinamentos de gestão de pessoas, cultura e cidadania corporativa –,e a Escola de negócios – com cursos de tecnologia e inovação, gestão estratégica e finanças. 

"A ideia é mesmo criar uma cultura de desenvolvimento dentro do McDonald's: é entrar sem experiência e fazer carreira na empresa", destaca a diretora de Treinamento e Educação da cultura para a América Latina e Caribe, Iris Barbosa.  Cerca de 95% dos gerentes da companhia começaram como atendentes nos restaurantes, incluindo a própria Iris. Na sede da McDonald's University, muita coisa reflete o conceito de fast food da empresa: salas com tamanho e capacidade de pessoa ajustáveis, cafés e espaços de treinamento idênticos aos dos restantes da rede. Conheça mais sobre a universidade nas fotos:

Acompanhe tudo sobre:EmpresasComércioSedes de empresasEscritóriosEmpresas americanasAlimentaçãogestao-de-negociosLiderançaMcDonald'sFranquiasRestaurantesFast foodEficiênciaTreinamentoUniversidades corporativas

Mais de Negócios

O próximo passo de um império de energéticos em SC: R$ 30 milhões para crescer

Rio pode se tornar polo de IA e data centers verdes, diz estudo: ‘não podemos perder o bonde’

Por que a Johnnie Walker uniu whisky e música pop em sua nova campanha

Por que empresas chinesas não são mais vistas como alternativas baratas no Brasil