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Plano de demissão da Eletrobras tem adesão de 1.300 funcionários

Desligamento dos 1.300 empregados proporcionará uma economia estimada de 490 milhões de reais ao ano

Eletrobras: estatal informou que 1.300 funcionários haviam aderido ao segundo plano de demissão consensual de 2019 (SOPA Images/Getty Images)

Eletrobras: estatal informou que 1.300 funcionários haviam aderido ao segundo plano de demissão consensual de 2019 (SOPA Images/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 5 de dezembro de 2019 às 09h33.

São Paulo — A Eletrobras informou na noite de quarta-feira que 1.300 funcionários haviam aderido ao segundo plano de demissão consensual de 2019, e que eles deverão deixar a empresa até 31 de dezembro deste ano.

O desligamento dos 1.300 empregados proporcionará uma economia estimada de 490 milhões de reais ao ano, com 'payback' de 18 meses, segundo comunicado divulgado ao mercado.

Com este número de desligamentos, a Eletrobras atinge 97,6% da meta estabelecida no dissídio do Acordo Coletivo de Trabalho 2019/2020, homologada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), de ter no máximo 12.500 empregados em seu quadro efetivo, em 1º de janeiro de 2020.

A empresa disse ainda que, para o alcance da meta final do quadro de referência, de 12.088 empregados, nos termos homologados pelo TST, serão desligados até 1º de maio de 2020 mais 444 empregados.

Os planos de demissão foram lançados em momento em que a companhia se prepara para uma anunciada desestatização, que deverá ocorrer em 2020, segundo os planos do governo federal.

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