Negócios

Peugeot avalia sociedade com chinesa Dongfeng

Segundo jornal Les Echos, montadora mandou dois bancos para estudar uma possível sociedade com sua parceira chinesa


	Carro da PSA Peugeot Citroen: montadora está analisando formas para reforçar sua presença internacional
 (Krisztian Bocsi/Bloomberg)

Carro da PSA Peugeot Citroen: montadora está analisando formas para reforçar sua presença internacional (Krisztian Bocsi/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 17h30.

Paris - A montadora francesa PSA Peugeot Citroen mandou dois bancos para estudar uma possível sociedade com sua parceira chinesa Dongfeng, noticiou o diário Les Echos nesta terça-feira.

Várias opções estão sobre a mesa para a Peugeot reforçar a presença internacional, preservando sua aliança com a General Motors, disse o jornal.

Entre as alternativas, a Dongfeng pode ter uma participação direta no capital da Peugeot através de um aumento de capital, mas isso provavelmente irritará a GM, segunda maior acionista da empresa francesa atrás da família Peugeot, com uma participação de 7 por cento, disse o jornal.

Outra opção poderia ser "compartimentar" as duas parcerias, criando uma joint venture Dongfeng-Peugeot focada nos mercados emergentes, e neste caso a Peugeot iria transferir alguns ativos em troca de dinheiro.

"A empresa não comenta rumores", disse um porta-voz da Peugeot à Reuters. "Estamos permanentemente explorando novas possibilidades para desenvolver e fortalecer nossa parceria com a Dongfeng." (Por Natalie Huet e Benjamin Mallet)

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaEmpresasEmpresas francesasIndústriaIndústrias em geralMontadorasParcerias empresariaisPeugeotPeugeot Citroën

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico