Negócios

Petros quer investir mais no setor de consumo

O fundo de pensão dos funcionários da Petrobras planeja expandir a presença no capital das empresas ligadas ao setor de consumo


	A meta tem como pano de fundo fugir da queda de rentabilidade dos títulos públicos e aproveitar o recente aumento de renda da população brasileira
 (Germano Lüders/EXAME.com)

A meta tem como pano de fundo fugir da queda de rentabilidade dos títulos públicos e aproveitar o recente aumento de renda da população brasileira (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 14h17.

Rio de Janeiro - O Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, planeja expandir a presença no capital das empresas ligadas ao setor de consumo.

A meta tem como pano de fundo fugir da queda de rentabilidade dos títulos públicos e aproveitar o recente aumento de renda da população brasileira.

Em entrevista à Agência Estado, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o diretor de investimento do fundo de pensão, Carlos Fernando Costa, revelou que os primeiros passos nessa direção já foram dados com a compra de fatias acionárias na Dasa (10,21%) e na Marcopolo (10%) no ano passado.

A principal aposta hoje da fundação no segmento de consumo é na BRF, onde detém 12,74% do capital. Um ativo atualmente no holofote dos investidores. A expectativa é de que a assembleia em 9 de abril gere novas polêmicas.

O Petros ainda não bateu o martelo sobre a indicação do empresário Abilio Diniz para a presidência do conselho de administração da BRF.

A dúvida do Petros é se o empresário é o nome correto para conduzir o atual plano de expansão da BRF. “O presidente do conselho, junto com o presidente da companhia, será o condutor. A avaliação que estamos fazendo é se, neste momento, para o Petros, Abilio seria o melhor condutor”, disse. 

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasFundos de investimentoFundos de pensãoGás e combustíveisIndústria do petróleoPETR4PetrobrasPetróleoPetros

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões