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Petrobras suspende provedora de plataformas Modec de suas licitações

A suspensão terá duração de 13 meses a partir de 31 de março deste ano, segundo informou a fornecedora de plataformas flutuantes japonesa

Petrobras: a estatal brasileira atribui a sanção administrativa a perdas presumivelmente provocadas pelo desempenho de três navios-plataformas de produção, armazenamento e transferência (Germano Lüders/Exame)

Petrobras: a estatal brasileira atribui a sanção administrativa a perdas presumivelmente provocadas pelo desempenho de três navios-plataformas de produção, armazenamento e transferência (Germano Lüders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de abril de 2021 às 11h33.

A Petrobras suspendeu a participação da Modec de suas licitações por 13 meses a partir de 31 de março deste ano, segundo informou a fornecedora de plataformas flutuantes em comunicado.

A empresa japonesa afirmou ter recebido uma notificação em que a estatal brasileira atribui a sanção administrativa a perdas presumivelmente provocadas pelo desempenho de três navios-plataformas de produção, armazenamento e transferência (FPSOs, na sigla em inglês). São eles o FPSO Cidade do Rio de Janeiro MV14, cujo contrato de afretamento expirou em 2019, e os FPSOs Cidade de Niterói MV18 e Cidade de Santos MV20, atualmente afretados à Petrobras.

Ainda assim, a Modec diz não esperar implicações adicionais, inclusive financeiras, uma vez que a medida não afetaria a execução de contratos em andamento com a companhia brasileira.

"A Modec permanece comprometida a aprimorar suas práticas, de forma a eliminar qualquer problema de suas atividades sob os atuais contratos", aponta a empresa japonesa no comunicado. "A Modec continua a ver o Brasil como seu principal e mais promissor mercado e reafirma seu compromisso com o setor de óleo e gás, com a excelência que sempre foi ligada a seu nome durante os mais de 15 anos no Brasil, com seus funcionários, clientes e fornecedores", encerra.

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