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Petrobras põe em operação outro campo na Bacia de Santos

Segundo Petrobras, essa foi a primeira boia de série que compõe sistema semelhante contratado para ser instalados nos campos do pré-sal da Bacia de Santos


	Plataforma da Petrobras na Bacia de Santos: poço, com vazão inicial de 33 mil barris de petróleo por dia, localiza-se a uma profundidade de 2.118 metros da linha d'água
 (Mário Rofrigues/VEJA São Paulo)

Plataforma da Petrobras na Bacia de Santos: poço, com vazão inicial de 33 mil barris de petróleo por dia, localiza-se a uma profundidade de 2.118 metros da linha d'água (Mário Rofrigues/VEJA São Paulo)

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 18h41.

A Petrobras informou hoje (20) ter colocado em produção, terça-feira (18), mais um poço produtor no campo de Sapinhoá, no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.

O poço, com vazão inicial de 33 mil barris de petróleo por dia, localiza-se a uma profundidade de 2.118 metros da linha d'água e está interligado ao FPSO Cidade de São Paulo (plataforma semissubmersível que explora, produz e estoca petróleo e gás natural), por um sistema pioneiro de conexão à plataforma.

O próximo poço produtor deverá ser interligado ao FPSO Cidade de São Paulo até o final do primeiro trimestre.

Segundo a Petrobras, essa foi a primeira boia de uma série de quatro que compõem sistemas semelhantes contratados para serem instalados nos campos do pré-sal da Bacia de Santos.

Com a instalação das boias e a interligação dos demais poços, a produção dos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty continuará a crescer gradualmente até atingir o pico, previsto ainda para este ano.

Dos quatro sistemas previstos, dois serão instalados no Campo de Sapinhoá (Projeto Piloto de Sapinhoá - FPSO Cidade de São Paulo) e dois no Campo de Lula, no Projeto Piloto de Lula Nordeste – com o FPSO Cidade de Paraty.

O FPSO Cidade de São Paulo tem capacidade para processar até 120 mil barris de petróleo por dia e está em operação desde 5 de janeiro do ano passado, quando foi interligado diretamente ao poço SPS-55. Já o FPSO Cidade de Paraty, com capacidade para processar até 120 mil barris de petróleo por dia, entrou em operação no dia 6 de junho, com a produção do poço LL-11, também interligado diretamente à plataforma.


A instalação da segunda boia, destinada ao Campo de Lula, foi concluída no dia 7, em menos de um terço do tempo gasto para instalar a primeira, graças às melhorias introduzidas nos procedimentos de instalação. Nessa boia estão sendo conectados, agora, os dutos rígidos de aço para escoamento da produção, que deverá começar no segundo trimestre deste ano.

A terceira boia, destinada ao Campo de Sapinhoá, já está na locação definitiva desde o dia 10. Já está sendo feita a conexão às fundações, com a fixação dos tendões de aço, e a instalação deve ser concluída neste trimestre.

A quarta e última boia, destinada ao Campo de Lula, está fundeada em águas abrigadas, na área de São Sebastião, pronta para navegar até a locação final. Ela deverá sair para a locação em março e a instalação deverá estar concluída no segundo trimestre deste ano. O Campo de Sapinhoá é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%); o de Lula, pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%). Petrobras coloca em operação mais um campo no pré-sal da Bacia de Santos

A Petrobras informou hoje (20) ter colocado em produção na última terça-feira (18), no campo de Sapinhoá, no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, mais um poço produtor, com vazão inicial de 33 mil barris de petróleo por dia.

Localizado a uma profundidade de 2.118 metros da linha d'água, o novo poço produtor está interligado ao FPSO Cidade de São Paulo (plataforma semi-submersível que explora, produz e estoca petróleo e gás natural), por um sistema pioneiro de conexão à plataforma.

O próximo poço produtor deverá ser interligado ao FPSO Cidade de São Paulo até o final do primeiro trimestre.

Segundo informações da Petrobras, essa foi a primeira boia de uma série de quatro que compõem sistemas semelhantes contratados para serem instalados nos campos do pré-sal da Bacia de Santos. Com a instalação dessas boias e a interligação dos demais poços, a produção dos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty continuará a crescer gradualmente até atingir o pico, previsto ainda para o ano de 2014.


Dos quatro sistemas previstos, dois serão instalados no campo de Sapinhoá (Projeto Piloto de Sapinhoá - FPSO Cidade de São Paulo) e dois no campo de Lula, no Projeto Piloto de Lula Nordeste – com o FPSO Cidade de Paraty.

O FPSO Cidade de São Paulo tem capacidade para processar até 120 mil barris de petróleo por dia e está em operação desde 5 de janeiro de 2013, quando foi interligado diretamente ao poço SPS-55.

Já o FPSO Cidade de Paraty, com capacidade para processar até 120 mil barris de petróleo por dia, entrou em operação no dia 6 de junho de 2013, com a produção do poço LL-11, também interligado diretamente à plataforma.

A instalação da segunda boia, destinada ao campo de Lula, foi concluída em 7 de fevereiro, em menos de um terço do tempo gasto para instalar a primeira, graças às melhorias introduzidas nos procedimentos de instalação. Nessa boia estão sendo conectados, agora, os dutos rígidos de aço para escoamento da produção, que deverá começar no segundo trimestre deste ano.

A terceira boia, destinada ao campo de Sapinhoá, já está na locação definitiva desde o dia 10 de fevereiro. A conexão às fundações já foi iniciada, com a fixação dos tendões de aço. A instalação deverá ser concluída ainda neste trimestre.

A quarta e última boia, destinada ao campo de Lula, está fundeada em águas abrigadas, na área de São Sebastião, pronta para navegar até a locação final. Ela deverá sair para a locação no próximo mês de março e a instalação deverá estar concluída no segundo trimestre deste ano.

O campo de Sapinhoá é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%). O campo de Lula é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).

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