Negócios

Petrobras pode pagar multa recorde de US$ 1,6 bi nos EUA

Até o momento, o maior acordo em casos desse tipo ocorreu em 2008, com a gigante industrial alemã Siemens


	Plataforma da Petrobras: a Petrobras espera ter de pagar multa recorde aplicada por autoridades norte-americanas
 (Germano Lüders / EXAME)

Plataforma da Petrobras: a Petrobras espera ter de pagar multa recorde aplicada por autoridades norte-americanas (Germano Lüders / EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 07h45.

Rio de Janeiro/Nova York - A Petrobras pode ter que pagar multa recorde de ao menos 1,6 bilhão de dólares para encerrar investigações criminais e civis nos Estados Unidos sobre seu papel em um escândalo de corrupção, disse à Reuters uma fonte próxima a advogados da companhia.

A Petrobras espera ter de pagar multa recorde aplicada por autoridades norte-americanas em uma investigação de corrupção, de acordo com a fonte, que tem conhecimento direto do assunto. O processo pode levar de dois a três anos, disse.

Até o momento, o maior acordo em casos de acusações de corrupção no Departamento de Justiça dos EUA e na Securities and Exchange Comission, órgão regulador de mercados de capitais do país, ocorreu em 2008, com a gigante industrial alemã Siemens.

A empresa fechou acordo para pagar 800 milhões de dólares aos EUA para encerrar acusações relacionadas a seu papel em um esquema de subornos, e pagou em torno da mesma quantia às autoridades alemãs.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCorrupçãoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEscândalosEstados Unidos (EUA)Estatais brasileirasFraudesGás e combustíveisIndústria do petróleoPaíses ricosPetrobrasPetróleoProcessos judiciais

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões