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Petrobras negocia contrato de navio-plataforma para Libra

A Petrobras informou que o novo processo de contratação, lançado em 16 de setembro, tem requisitos de conteúdo local menores


	Navio no terminal de Libra: além da Petrobras, o Consórcio de Libra é formado pela Shell, Total, CNPC, CNOOC e PPSA
 (Andrew Harrer/Bloomberg)

Navio no terminal de Libra: além da Petrobras, o Consórcio de Libra é formado pela Shell, Total, CNPC, CNOOC e PPSA (Andrew Harrer/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2016 às 22h55.

São Paulo - A Petrobras confirmou nesta terça-feira que deu início a um novo processo de contratação de navio- plataforma (FPSO) do Projeto Piloto de Libra, depois de cancelar o processo anterior por causa do preço mais alto do que o praticado no mercado internacional.

A Petrobras informou que o novo processo de contratação, lançado em 16 de setembro, tem requisitos de conteúdo local menores, "que possibilitarão que parte da construção da unidade seja feita no Brasil, sem impactos no custo ou prazo do projeto".

O Contrato de Partilha de Produção (CPP) prevê a possibilidade de pedido de isenção dos percentuais de conteúdo local para casos de proposta com valor acima do praticado no mercado internacional.

O Consórcio de Libra, do qual a empresa é operadora com 40 por cento, prevê para o segundo semestre de 2020 a entrada em operação do sistema de produção e, para tal, o FPSO deve ser contratado até o primeiro semestre de 2017.

Além da Petrobras, o Consórcio de Libra é formado pela Shell (20 por cento), Total (20 por cento), CNPC (10 por cento), CNOOC (10 por cento) e PPSA, na qualidade de gestora do contrato de partilha de produção.

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