Negócios

Petrobras diz que tremor não afetou instalações no Chile

Santiago - A Petrobras informou hoje que suas instalações no Chile foram poupadas do terremoto de 8,8 graus que atingiu o país no último sábado. A empresa opera duas fábricas de lubrificantes, nas cidades de Maipú e Chacabuco. "As duas unidades não sofreram nenhum dano grave", disse um porta-voz da companhia. Ele não soube confirmar, […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Santiago - A Petrobras informou hoje que suas instalações no Chile foram poupadas do terremoto de 8,8 graus que atingiu o país no último sábado. A empresa opera duas fábricas de lubrificantes, nas cidades de Maipú e Chacabuco. "As duas unidades não sofreram nenhum dano grave", disse um porta-voz da companhia. Ele não soube confirmar, contudo, se a produção continua nas duas unidades, já que o fornecimento de eletricidade foi interrompido em várias regiões do país.

A Petrobras comprou a fábrica de Maipú como parte de seu acordo de US$ 12 milhões para adquirir as operações de lubrificantes da norte-americana Chevron no Chile. Em agosto de 2008, a brasileira também comprou ativos de logística e distribuição da Exxon Mobil no país. A Petrobras opera uma rede de 230 postos de gasolina no Chile e possui fatias em seis terminais de distribuição. Segundo o porta-voz, acredita-se que os postos estejam operando normalmente. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoAmérica LatinaEnergiaChile

Mais de Negócios

Ele quebrou, teve depressão, deu a volta por cima e agora tem negócio de R$ 1,8 bilhão

Após faturar R$ 200 milhões com 'Vale Tudo', a Globo tem novos planos para ganhar dinheiro

Motoristas da Uber serão afetados: veja quais carros saem da plataforma em janeiro

Amazon e TikTok podem antecipar recuperação da Estée Lauder, dona da MAC, prevê Goldman Sachs