Negócios

PDV da Telefônica é parte da fusão, diz presidente

O programa de demissões faz parte do processo de fusão da empresa, afirmou o presidente da operadora


	Antônio Carlos Valente, da Telefônica Vivo, criticou o número de multas aplicadas pela Anatel às empresas do setor
 (Alexandre Battibugli/INFO EXAME)

Antônio Carlos Valente, da Telefônica Vivo, criticou o número de multas aplicadas pela Anatel às empresas do setor (Alexandre Battibugli/INFO EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 17h50.

Brasília - O presidente no Brasil da Telefônica Vivo, Antônio Carlos Valente, afirmou que o Programa de Demissão Voluntária anunciado nesta quarta-feira pela companhia "é parte do processo de fusão da empresa". Valente falou com jornalistas ao chegar para evento de apresentação de antena para a tecnologia 4G, que está sendo realizado em Brasília.

Mais cedo, por meio de nota, a companhia informou que está conduzindo uma reorganização administrativa na companhia, o que inclui redefinições na estrutura organizacional e ajuste no quadro de colaboradores. A reestruturação afetará, especialmente, os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. De acordo com a Telefônica, um Programa de Demissão Voluntária (PDV) foi negociado com os sindicatos dos dois Estados.

Sobre o interesse da empresa em participar do leilão da faixa de 700 MHz para banda larga, previsto para fevereiro ou março do próximo ano, o executivo afirmou que o foco da empresa é na construção da faixa de 2,5 GHz. "A gente não quer desfocar a companhia", disse.

Valente ainda criticou o grande número de multas que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vem aplicado às empresas de telefonia. Segundo ele, não há nada igual no resto do mundo. "Não existe similaridade. Está tendo algum problema", disse ao ser indagado sobre o assunto.

Acompanhe tudo sobre:3GDemissõesDesempregoEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasgestao-de-negociosOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaVivo

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões