Negócios

PDG nega ter trabalhadores em situação de escravidão

"Os motivos da inclusão de um de seus empreendimentos na lista do MTE estão sendo devidamente apurados", afirmou a incorporadora em comunicado

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2014 às 15h16.

São Paulo - A incorporadora PDG Realty negou que mantenha trabalhadores em condições análogas à de escravidão, conforme afirma o Ministério do Trabalho.

A empresa de construção foi incluída na atualização da "lista suja" publicada nesta semana pelo ministério por conta de um empreendimento residencial localizado em Juiz de Fora (MG).

"A empresa esclarece que não mantém qualquer trabalhador em condição análoga a escravidão em seus canteiros de obras. Os motivos da inclusão de um de seus empreendimentos na lista do MTE estão sendo devidamente apurados", afirmou a PDG em comunicado divulgado pela assessoria de imprensa.

"A companhia reitera o seu compromisso com o cumprimento da legislação trabalhista e sobretudo o respeito a dignidade dos seus trabalhadores", completou.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilEmpresasMinistério do TrabalhoPDGTrabalho escravo

Mais de Negócios

Outback, Coco Bambu e mais: Shopping Metrô Tatuapé investe R$ 30 milhões para atrair novo público

Rejeitado por todos, ele criou um império de frango frito que fatura US$ 5 bilhões por ano

A nova aposta de Rony Meisler pós-Reserva: uma academia de R$ 12 milhões viral no TikTok

Não é Disney, é Carreta da Alegria: ela largou o direito e fatura milhões com trenzinhos no Paraná