São Paulo - Mais conhecido pelo seu carro forte, o Grupo Protege está se diversificando para aumentar o faturamento. Além do transporte de dinheiro, a empresa está investindo em cofres inteligentes, logística de valores e serviços aeroportuários.
O carro forte é a parte mais conhecida da empresa, além de ser a base do faturamento, correspondendo a 60%. Mas o crescimento do segmento é limitado, já que acaba tendo pouco valor agregado.
Por isso, a empresa busca se diversificar. “Ainda há muitas possibilidades para explorar dentro dos nossos serviços”, diz o Mário Baptista de Oliveira, diretor-geral do Grupo Protege.
Um exemplo é o serviço “carga segura”, um caminhão blindado para transportar grandes cargas com alto valor agregado. Atualmente, o grupo transporta chips de computador, tinta para impressora, produtos para o mercado farmacêutico, entre outros.
Já são seis caminhões blindados. Até o final de 2015, serão 20. Assim, a projeção é que o faturamento desse segmento cresça 30% no ano que vem.
Cofre inteligente
Acostumado a lidar com grandes empresas e bancos, Oliveira começou a olhar para o pequeno varejista. Desenvolveu o cofre inteligente: assim que o dinheiro é inserido no cofre, passa a ser de responsabilidade da Protege.
O valor estará disponível na conta do banco do lojista no mesmo dia (ou no dia seguinte, dependendo do banco) e o ele consegue, pela internet, fazer a gestão do seu faturamento.
Uma das dificuldades de expandir esse serviço é que alguns lojistas têm certa resistência ao cofre. “As pessoas descartam a ideia de alugar o cofre por achar que é caro, fora da realidade delas”, afirma Oliveira.
Por isso, o custo de captação de clientes é alto. “Temos duas batalhas. Chegar a esses clientes e educá-los sobre os preços e sobre o que é o serviço”, diz o diretor-geral.
Para 2015, o plano é mudar essa imagem e levar o serviço a mais clientes. A projeção de crescimento é de 20% a 25%.
Além da expansão de serviços, Oliveira também afirma que a empresa irá ampliar a presença no país. “Ainda há muitos mercados em que não estamos posicionados, como o norte e nordeste", afirma.
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1. Twitter
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1/9 (Damien Meyer/AFP)
O diretor financeiro do Twitter, Anthony Noto,
twittou acidentalmente o que deveria ter sido uma mensagem direta – e secreta - dele para outra pessoa. Nela, ele comentava: “Eu ainda acho que devemos comprá-los. Eles estão programados para serem vendidos em 15 -16 de dezembro. Eu tenho um plano”. A mensagem foi apagada da página do executivo logo em seguida. Mas os boatos sobre qual era o alvo da empresa seguem na rede.
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2. Penalty
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2/9 (Divulgação)
Depois de disparar um convite para o lançamento de uma camisa comemorativa ao fim da carreira de Rogério Ceni, a Penalty, patrocinadora do São Paulo desde 2013, pediu desculpas e ainda encerrou o contrato com a empresa de comunicação que fez a gafe. Tanto o capitão quanto o São Paulo reagiram de maneira indignada ao anúncio equivocado, em um momento em que alguns torcedores aguardavam a decisão do goleiro em relação ao assunto – Ceni postergou a aposentadoria, anunciada anteriormente para este ano.
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3. Burger King
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3/9 (Daniel Acker/Bloomberg)
Das 700 franquias que o Burger King possui na Alemanha, 89 são de um único parceiro – e ele está sendo acusado de manter os restaurantes sujos. Apesar das denúncias de clientes e do pedido do Burguer King para que as lojas sejam fechadas, a holding de franquias Yi-Ko, que gerencia essas unidades, disse que continuará operando até que os estoques de comida se esgotem. O impasse entre os lados ainda não foi resolvido.
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4. Old Navy
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4/9 (Getty Images/Justin Sullivan)
Cobrar mais caro por roupas plus-size femininas, mas não fazer o mesmo com peças masculinas, foi o que acabou levando a Old Navy a virar alvo de
críticas de seus clientes. Uma petição online pelo site Change.org já juntou mais de 37 mil assinaturas em quatro dias contra a prática.
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5. Nike
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5/9 (Divulgação)
Torcedores da Seleção Feminina de Futebol dos Estados Unidos ficaram revoltados com a Nike, nesta semana, pela fabricante não vender camisetas da Seleção Feminina para homens e vice-versa. O motivo é simples, mas polêmico: o time feminino que representa o país já ganhou duas Copas do Mundo e, portanto, tem duas estrelas bordadas no uniforme. O time masculino não tem nenhuma e, fora as estrelas, o uniforme das duas equipes são idênticos.
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6. Sephora
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6/9 (David Paul Morris/Getty Images)
Quatro clientes descendentes de chineses estão
processando a Sephora nos Estados Unidos por discriminação, segundo informações da Bloomberg Businessweek. Segundo essas pessoas, a empresa teria bloqueado os seus cadastros na loja online durante uma promoção especial da empresa por seus e-mails terem domínio chinês. A empresa nega.
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7. Johnnie Walker
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7/9 (Divulgação)
Uma peça publicitária da Johnnie Walker que utiliza o racismo como tema acabou por fazer com que usuários do Facebook acusassem a empresa de sugerir que o racismo seria culpa dos negros. Na página oficial da fabricante de bebidas na rede social foi publicada uma foto de um homem negro com a palavra "branco" no centro e a seguinte legenda: "E você, ainda deixa usarem sua origem como obstáculo para o seu progresso? Racismo. Até quando?".
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8. Carrefour
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8/9 (Antoine Antoniol/Bloomberg)
O
Carrefour foi condenado pela Justiça a pagar 1 milhão de reais por praticar assédio moral contra operadores de caixa em suas lojas. A decisão foi da Segunda Vara do Trabalho de João Pessoa (PB). O processo foi aberto depois que o MPT apurou que a varejista punia de forma irregular os funcionários devido a diferenças no valores dos caixas. O Carrefour se recusou a firmar um termo de ajuste de conduta das irregularidades.
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9. Agora, conheça o novo "ninho" do Twitter
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9/9 (Divulgação/Twitter)