Negócios

Pão de Açúcar quer lucrar com Minha Casa, Minha Vida

Grupo está preparando as lojas Casas Bahia e Pontofrio para começar a vender para os beneficiários do programa

Loja do Ponto Frio no Shopping Vila Olímpia (ALEXANDRE BATTIBUGLI)

Loja do Ponto Frio no Shopping Vila Olímpia (ALEXANDRE BATTIBUGLI)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 13 de junho de 2013 às 11h50.

São Paulo – Muitas varejistas brasileiras de eletrodomésticos devem se beneficiar da criação do cartão Minha Casa Melhor, lançado ontem pela presidente Dilma Roussef. Além do Magazine Luiza, o Grupo Pão de Açúcar já deixou claro que poderá ser um deles. Pouco depois do anúncio, o grupo de varejo afirmou que todas as suas redes irão participar do programa.

O cartão vai disponibilizar uma linha de financiamento de 18,7 bilhões de reais para beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida comprarem móveis e eletrodomésticos. As famílias de qualquer faixa de renda poderão financiar até 5.000 reais, com taxas de 5% ao ano, prazo de pagamento de até 48 meses e desconto de 5% em relação aos preços à vista.

Para Enéas Pestana, diretor presidente do Grupo, “iniciativas como esta criam um círculo virtuoso de crescimento, estimulando o mercado consumidor, a produção, o que implica em mais emprego e renda”.

Geladeiras, fogões e levadouras são alguns dos itens que poderão ser adquiridos por meio do financiamento e são alguns dos oferecidos pelas lojas da Viavarejo, que detém as marcas Casas Bahia e Pontofrio pelo país. “Estamos preparando nossas unidades para receber os mutuários assim que houver a habilitação”, explica Jorge Herzog, Vice Presidente de operações da Via Varejo. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasComércioSupermercadosVarejoVia VarejoEmpresas francesasPão de AçúcarHabitação no BrasilGlobexPonto FrioMinha Casa Minha VidaCasas Bahia

Mais de Negócios

47 franquias baratas para quem quer mudar de emprego a partir de R$ 4.990

Enciclopédia Barsa: o que aconteceu com o ‘Google de papel’ que marcou gerações

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?