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1. Receita de sucesso
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1/14 (Divulgação/Paçoquita)
São Paulo – Quando a Santa Helena, criadora e fabricante da Paçoquita, anunciou a criação de uma versão cremosa de seu carro-chefe, o desejo de comprar o produto acabou sendo maior que a expectativa de vendas da própria empresa. Especializada em guloseimas de amendoim, a empresa nasceu em 1942 e, além da Paçoquita, produz também o amendoim japonês Mendorato e o crocante Crokíssimo. A seguir, confira como se faz a Paçoquita tradicional e a tal Paçoquita Cremosa, que virou febre entre os aficionados por doces.
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2. O amendoim
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2/14 (Divulgação/Santa Helena)
Tanto a produção da Paçoquita quanto da Paçoquita Cremosa começam com os critérios de seleção da matéria-prima, o amendoim. Os melhores grãos são selecionados do campo e vão para a unidade de beneficiamento da empresa, localizada em Dumont, interior paulista.
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3. Testes
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3/14 (Divulgação/Santa Helena)
Para garantir a qualidade dos grãos, testes e mais testes são feitos. Por meio deles os amendoins são classificados, descascados e finalmente preparados para serem usados na fabricação do produto. A Santa Helena emprega mais de 1.500 pessoas em suas duas fábricas no interior paulista, uma de beneficiamento do amendoim e outra de fabricação de guloseimas.
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4. Lotes
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4/14 (Divulgação/Santa Helena)
Depois de todo esse trabalho, os amendoins são separados e estocados em lotes. Dali eles são enviados para a fábrica da Santa Helena em Ribeirão Preto, também no interior de São Paulo. Todos os dias, mais de um milhão de Paçoquitas saem dessa unidade direto para os supermercados e distribuidores.
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5. Torras
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5/14 (Divulgação/Santa Helena)
Depois de torrado é que o amendoim ganha a forma e o sabor característico dos produtos.
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6. Mistura
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6/14 (Divulgação/Santa Helena)
No moinho, ele é misturado a açúcar e sal, entre outros ingredientes que a empresa não revela, e ganha a textura e aparência de uma farofa.
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7. Prensa
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7/14 (Divulgação/Santa Helena)
Aquela mistura doce segue agora para uma máquina especial, que irá prensar cuidadosamente o produto frágil para que ele ganhe a forma de Paçoquita.
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8. Embalagem
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8/14 (Divulgação/Santa Helena)
Já no formato certo, os produtos seguem por uma esteira para serem embalados, um a um, em alta velocidade por um dos equipamentos da fábrica. Todos os dias, mais de um milhão de Paçoquitas saem dessa unidade direto para os supermercados e distribuidores do produto.
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9. Agora, a Cremosa
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9/14 (Divulgação/Santa Helena)
Para a produção de Paçoquita Cremosa, o processo começa da mesma maneira, até a parte da torra. Enquanto ela acontece, os potes dos produtos são preparados para o envase.
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10. A pasta
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10/14 (Divulgação/Santa Helena)
O amendoim torrado segue para um moinho onde ele é misturado com a Paçoquita e outros ingredientes (não revelados).
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11. Envase
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11/14 (Divulgação/Santa Helena)
Com a consistência e temperatura ideal, a Paçoquita Cremosa começa a ser envasada individualmente para seguirem para o processo final.
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12. Artigo raro
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12/14 (Divulgação/Santa Helena)
Desde que foi lançada, em 1º de julho, a Paçoquita Cremosa causou uma corrida desenfreada até os supermercados – e deixou muitos de mãos abanando. Isso porque, apesar da distribuição ser feita para todo o país, alguns grandes supermercados ainda não conseguiram autorização para a venda – o que tem dificultado a compra do produto, a ponto do Google Maps ter de
ajudar na “caça ao tesouro”.
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13. Transporte
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13/14 (Divulgação/Santa Helena)
Tapados e rotulados de forma automática, os potes da Paçoquita Cremosa estão prontos para serem colocados na caixa transporte.
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14. Agora, veja como é feita uma cerveja da Ambev
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14/14 (Tatiana Vaz/Exame.com)