Negócios

OOG nega participação em irregularidades na Petrobras

A subsidiária Odebrecht Óleo e Gás negou participação em "qualquer irregularidade" relacionada aos contratos da Petrobras sob investigação da CGU


	OOG: CGU determinou hoje nova apuração sobre a empresa
 (DIVULGAÇÃO)

OOG: CGU determinou hoje nova apuração sobre a empresa (DIVULGAÇÃO)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2015 às 17h31.

Rio - A subsidiária Odebrecht Óleo e Gás (OOG) negou nesta quarta-feira, 11, a participação em "qualquer irregularidade" relacionada aos contratos da Petrobras sob investigação da Controladoria Geral da União (CGU).

O órgão determinou hoje nova apuração sobre a empresa, a partir das denúncias feitas pelos delatores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A OOG afirmou, ainda, que espera que sua defesa "seja apreciada de forma célere" pela Controladoria.

De acordo com a empresa, o novo processo administrativo é "na verdade, prosseguimento daquele que já havia sido instaurado no âmbito da Petrobras, desde o final de 2014 e, agora, foi assumido pela CGU".

"A Odebrecht Óleo e Gás nega veementemente a participação em qualquer irregularidade e reafirma que todos os contratos com a Petrobras foram obtidos em respeito à legislação vigente. Em adição, espera que a sua defesa, apresentada em janeiro à Petrobras, seja apreciada de forma célere pela CGU e o bloqueio cautelar revertido com brevidade."

A empresa participa de licitações para construção, afretamento e operação de embarcações e unidades de produção para a estatal.

Os detalhes das denúncias não foram divulgados pela CGU. Também estão sob investigação as empresas GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider, Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Ambiental e SOG Óleo e Gás.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoNovonor (ex-Odebrecht)CGU

Mais de Negócios

Em dois anos, a Coca-Cola investiu R$ 11 bilhões no Brasil. E tem sede por (muito) mais

Eles investiram R$ 1,8 milhão. Em 2025, vão faturar R$ 100 milhões com comida italiana

Essa empresa do Paraná vai faturar R$ 400 milhões após atrair a Lycra para um mercado sem crise

‘Novo Ozempic’: quanto deve custar o novo medicamento da Novo Nordisk com a Eurofarma