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Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h25.
Depois de estudado e concluído o projeto de construção da nova sede da Serasa, a liderança da empresa esbarrou em um obstáculo: quais seriam as possibilidades de restaurantes e lanchonetes para os funcionários almoçarem? "Sendo uma região residencial, a oferta de restaurantes era escassa", diz Elcio Anibal de Lucca, presidente da Serasa.
A liberdade de escolha na hora de comer sempre existiu na Serasa. Quando estavam no centro de São Paulo, os funcionários, munidos de vales-refeições, podiam se servir à vontade das opções. Para não quebrar isso, o melhor caminho foi construir um restaurante na nova sede e terceirizar a operação para uma empresa que aceitasse os vales-refeição. "Queríamos algo que facilitasse a vida dos funcionários e que não limitasse suas escolhas", diz De Lucca. Hoje, os profissionais podem almoçar no restaurante da empresa como também podem se locomover até outros restaurantes da região, sem precisar pagar a mais por isso.
Aos poucos, eles ampliaram também o leque de ofertas dentro de casa. Partindo de sugestões dos próprios funcionários, a equipe da Serasa responsável pela parte culinária, decidiu incrementar o cardápio do café da manhã e substituir o jantar por lanches. "Em vez de repetir a comida do almoço, os funcionários preferiam sanduíches", diz De Lucca. "Deixamos as refeições de lado, atendendo aos seus pedidos."