Negócios

Óleo e Gás renova prazo para testes em Tubarão Azul

Acordo já foi renovado várias vezes desde que foi anunciado em 3 de fevereiro


	Óleo e Gás Participações: período de testes com uso da plataforma FPSO OSX-1 continuará agora até 11 de abril de 2014
 (Divulgação)

Óleo e Gás Participações: período de testes com uso da plataforma FPSO OSX-1 continuará agora até 11 de abril de 2014 (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2014 às 14h45.

São Paulo - A Óleo e Gás Participações, empresa de petróleo de Eike Batista, anunciou nesta segunda-feira a renovação do prazo para testes no campo de Tubarão Azul, em acordo que já foi renovado várias vezes desde que foi anunciado em 3 de fevereiro.

A ex-OGX firmou acordo para testes no campo com a OSX, a companhia de construção naval do grupo do empresário.

Segundo as companhias, ambas estão em recuperação judicial, o período de testes com uso da plataforma FPSO OSX-1 continuará agora até 11 de abril de 2014.

De acordo com a Óleo e Gás, a retomada de produção comercial no campo de Tubarão Azul está, ainda, sujeita a determinadas condições, operacionais e financeiras, entre todas as partes envolvidas. A empresa tem feito esta mesma afirmação em todos os comunicados de renovação do prazo para testes.

"A companhia permanece no processo de negociação de acordos e de buscar consentimentos que permitam a retomada da produção no campo...", disse a petroleira.

Embora em testes, a produção de Tubarão Azul contribuiu para evitar uma queda ainda maior na extração da companhia em fevereiro.

A produção em Tubarão Azul somou 105.513 barris de petróleo em fevereiro (3.768 barris/dia).

A Óleo e Gás não registrou produção nesse campo em janeiro.

Acompanhe tudo sobre:Eike BatistaEmpresáriosEmpresasEnergiaGás e combustíveisIndústria do petróleoMMXOGpar (ex-OGX)OSXPersonalidadesPetróleo

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões