Negócios

Óleo e Gás renova acordo para testes em Tubarão Azul

Ex-OGX estendeu, mais uma vez, um acordo feito com a OSX em fevereiro para a realização de testes no campo


	Navio-plataforma da OGX, hoje com o nome de Óleo e Gás Participações
 (Divulgação)

Navio-plataforma da OGX, hoje com o nome de Óleo e Gás Participações (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2014 às 19h14.

São Paulo - A petroleira Óleo e Gás informou nesta sexta-feira que estendeu, mais uma vez, um acordo feito com a OSX em fevereiro para a realização de testes no campo de Tubarão Azul, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira.

Segundo a companhia (ex-OGX), o período de testes em Tubarão Azul, que tem colaborado com a produção de petróleo da empresa, continuará até 17 de setembro de 2014.

"A companhia continua com o processo de negociação de acordos que permitam a retomada da produção no Campo (em caráter comercial), e que ainda está sujeita a determinadas condições precedentes, principalmente a assinatura de um acordo prevendo todas as condições operacionais e financeiras entre todas as partes envolvidas", disse a Óleo e Gás.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro homologou em junho a aprovação do plano de recuperação judicial da Óleo e Gás, após a proposta ter sido aprovada em assembleia de credores no início do mês passado.

Pelo plano de recuperação judicial, credores assumem o controle da companhia e o empresário Eike Batista terá sua participação reduzida para 5 por cento.

A produção de petróleo da Óleo e Gás caiu para 13,7 mil barris de petróleo por dia (bpd) em maio, contra 14 mil barris diários em abril.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasGás e combustíveisIndústria do petróleoOGpar (ex-OGX)OSXPetróleo

Mais de Negócios

O terreno da primeira loja do Pão de Açúcar em SP vai virar um prédio de R$ 700 milhões

Setor de calçados vê oportunidade no mercado externo em meio ao tarifaço de Trump: “Não é uma bolha”

Trump 2.0: o que está em jogo para a economia global e para os investidores internacionais

De US$ 800 a US$ 20 milhões: como esse negócio virou referência em design e manufatura