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Óleo e Gás divulga alienação de ativos na Colômbia

A transação envolvendo os blocos VIM-5 e VIM-19 prevê o pagamento à OGX de cerca de 30 milhões de dólares


	Plataforma de petróleo da OGX: a Óleo e Gás também será liberada de obrigações regulatórias no valor aproximado de 75 milhões de dólares
 (Divulgação)

Plataforma de petróleo da OGX: a Óleo e Gás também será liberada de obrigações regulatórias no valor aproximado de 75 milhões de dólares (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 07h07.

São Paulo - A Óleo e Gás Participações divulgou nesta sexta-feira a conclusão da venda de 100 por cento dos blocos localizados nas bacias do Vale Inferior Magdalena (VIM-5 e VIM-19) e de 100 por cento dos direitos econômicos dos blocos localizados nas bacias de Cesar Rancheria (CR-2, CR-3 e CR-4), na Colômbia.

A transação envolvendo os blocos VIM-5 e VIM-19 prevê o pagamento à OGX de cerca de 30 milhões de dólares e royalties de 3 por cento da receita gerada pela venda de hidrocarbonetos nos blocos.

A Óleo e Gás também será liberada de obrigações regulatórias no valor aproximado de 75 milhões de dólares, e será restituída em cerca de 7,7 milhões de dólares, valor que havia sido depositado como contra garantia a cartas de crédito requeridas pela Agência Nacional de Hidrocarburos (ANH), da Colômbia.

Já a venda dos blocos CR-2, CR-3 e CR-4 prevê a transferência inicial de 70 por cento da participação nos blocos para o comprador, permanecendo a OGX provisoriamente como operadora e detentora de 30 por cento do ativo.

A operação igualmente libera a companhia de obrigações regulatórias já vencidas em processo de cobrança pela ANH no valor aproximado de 72 milhões de dólares e proporciona a restituição de cerca de 6,3 milhões de dólares que haviam sido depositados como contra garantia.

Segundo a empresa, os termos acertados estão alinhados ao seu plano de recuperação judicial, proporcionando geração de caixa no curto prazo.

A Óleo e Gás entrou em processo de recuperação judicial em outubro do ano passado. A empresa não informou o nome da companhia compradora dos ativos na Colômbia. 

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