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Oi tem prejuízo de R$ 1,015 bilhão no 3º trimestre

A companhia em recuperação judicial teve Ebitda de 1,645 bilhão de reais de julho a setembro, queda de 24,5% sobre o resultado obtido no 3º tri de 2015

Oi: o Ebitda foi de 1,645 bilhão de reais de julho a setembro (Pedro Zambarda/EXAME.com)

Oi: o Ebitda foi de 1,645 bilhão de reais de julho a setembro (Pedro Zambarda/EXAME.com)

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Reuters

Publicado em 9 de novembro de 2016 às 20h39.

Última atualização em 9 de novembro de 2016 às 21h44.

São Paulo - O grupo de telecomunicações Oi teve prejuízo líquido de 1,015 bilhão de reais no terceiro trimestre, ante resultado negativo de 1,027 bilhão no mesmo período do ano passado.

A companhia em recuperação judicial teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,645 bilhão de reais de julho a setembro, queda de 24,5 por cento sobre o resultado obtido no terceiro trimestre de 2015.

No fim de setembro, a dívida líquida somava 41,18 bilhões de reais, 10,6 por cento maior que um ano antes. O caixa disponível caiu para 7,14 bilhões de reais em setembro, 56,5 por cento menor na comparação anual, porém 40 por cento mais alta do que no fim de junho.

A operadora também teve queda na receita líquida total consolidada, de 6,3 por cento, a 6,39 bilhões de reais. A receita líquida com serviços no Brasil atingiu 6,15 bilhões de reais, declínio de 4,9 por cento.

Assessor financeiro

O conselho de administração da Oi elegeu um novo assessor financeiro para negociar a reestruturação da dívida com donos de bônus e credores de bancos, afirmou o presidente-executivo da companhia, Marco Schroeder, nesta quarta-feira.

Schroeder não mencionou o nome do assessor, que substituirá a PJT Partners porque o contrato ainda não foi assinado. A empresa foi selecionada pelo conselho nesta quarta-feira.

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