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Oi quer economia de R$250 mi com ganhos em eficiência operacional

A operadora de telefonia em recuperação judicial adotou uma série de ações nos últimos meses, para conseguir aumentar a eficiência

Oi: o executivo da empresa afirmou que a qualidade dos serviços não está sendo afetada pelo processo de recuperação judicial (Nacho Doce/Reuters)

Oi: o executivo da empresa afirmou que a qualidade dos serviços não está sendo afetada pelo processo de recuperação judicial (Nacho Doce/Reuters)

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Reuters

Publicado em 3 de maio de 2017 às 14h47.

Rio de Janeiro - A operadora de telefonia em recuperação judicial Oi espera uma economia de cerca de 250 milhões de reais neste ano com aumento da eficiência operacional após adotar uma série de ações nos últimos meses, disse nessa quarta-feira o diretor de operações da companhia, José Cláudio Moreira Gonçalves.

"A redução de custos com isso tudo que fizemos em várias ações (em 2016) foi da ordem de 250 milhões de reais e, esperamos reduzir mais ainda esse ano", disse o executivo a jornalistas, durante apresentação de um aplicativo para solução de reparos de forma remota, acrescentando que a economia não deve vir com redução de pessoal, mas com ganho em eficiência operacional.

O executivo da empresa afirmou que a qualidade dos serviços não está sendo afetada pelo processo de recuperação judicial. Segundo Gonçalves, 1 por cento da empresa está focada na recuperação e os demais 99 por cento concentrados no funcionamento da empresa.

No mais recente episódio sobre a recuperação judicial da empresa, a Oi informou na véspera que o grupo Orascom TMT Investments, do empresário egípcio Naguib Sawiris, ampliou para 1º de junho o prazo de validade de sua proposta para a recuperação judicial do grupo brasileiro de telecomunicações.

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