Negócios

OGX tem dois meses para reestruturar conselho

Em menos de um mês, companhia anunciou a saída de cinco membros e precisa encontrar pelo menos um substituto


	Eike tem até setembro para recompor conselho da OGX
 (Fernando Cavalcanti/EXAME.com)

Eike tem até setembro para recompor conselho da OGX (Fernando Cavalcanti/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de julho de 2013 às 15h25.

São Paulo - A OGX, petroleira de Eike Batista, tem dois meses para eleger novos nomes para seu conselho de administração. A companhia foi notificada pela BM&FBovespa, após a saída de cinco membros em menos de um mês.

Em meados de junho, a OGX anunciou a saída de Pedro Sampaio Malan, Rodolpho Tourinho Neto e Ellen Gracie Northfleet do seu conselho. Os três eram membros independentes da mesa e, na ocasião, a petroleira não informou se os nomes seriam ou não substituídos.

Nesta semana, a saída de Samir Zraick e Luiz do Amaral de França Pereira foi anunciada pela OGX. De acordo com comunicado divulgado ao mercado,  a companhia tomará as providências necessárias para recompor o número mínimo de membros do seu conselho de administração o mais breve possível.

As normas do Novo Mercado determinam que a companhia tenha de cinco a treze integrantes no conselho de administração, sendo um deles independente.  A OGX tinha, antes da saída dos cinco, nove conselheiros, sendo cinco deles independentes.

Atualmente, o conselho da OGX está com apenas quatro pessoas, sendo Eike Batista o presidente, seu pai, Eliezer Batista da Silva, o vice-presidente, e Aziz Ben Ammar e Rodolfo Riechert, conselheiros.

Acompanhe tudo sobre:Conselhos de administraçãoEike BatistaEmpresáriosEmpresasGás e combustíveisgestao-de-negociosIndústria do petróleoMMXOGpar (ex-OGX)OSXPersonalidadesPetróleo

Mais de Negócios

Este carioca criou um banco no WhatsApp. E já movimentou R$ 1 bilhão

Com aporte de Bossa Invest, Sai do Papel e 040, Just Travel mira turismo global

Por 30 anos, ele cuidou da comida na Aeronáutica. Agora, quer fazer o Brasil comer mais mel

Do quase colapso ao topo: como a Lego evitou a falência com apenas uma nova estratégia?