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OGX lidera perdas entre companhias abertas, diz Economática

De acordo com a Economatica, o resultado do primeiro trimestre das 320 empresas analisadas totalizou R$ 40,2 bilhões, queda de 12,29% sobre o primeiro trimestre de 2012


	OGX: a petroleira teve prejuízo de R$ 798,7 milhões de janeiro a março, uma variação de R$ 666,367 milhões ante o resultado negativo do primeiro trimestre de 2012 (-R$ 132,4 milhões)
 (Divulgação)

OGX: a petroleira teve prejuízo de R$ 798,7 milhões de janeiro a março, uma variação de R$ 666,367 milhões ante o resultado negativo do primeiro trimestre de 2012 (-R$ 132,4 milhões) (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2013 às 13h18.

São Paulo - A OGX é a empresa brasileira de capital aberto com o maior prejuízo nominal da safra de balanços do primeiro trimestre, segundo levantamento da Economatica com 320 companhias na comparação com igual período de 2012.

A petroleira teve prejuízo de R$ 798,7 milhões de janeiro a março, uma variação de R$ 666,367 milhões ante o resultado negativo do primeiro trimestre de 2012 (-R$ 132,4 milhões).

Também a MPX, do grupo do empresário Eike Batista, está na segunda colocação entre os maiores prejuízos no levantamento, com resultado líquido de R$ 250,9 milhões negativos, ante R$ 77,48 milhões negativos no mesmo período de 2012.

Na ponta oposta, o maior lucro nominal foi de Petrobras, R$ 7,693 bilhões, seguida por Vale, com R$ 6,3 bilhões, embora ambas tenham apresentado queda na comparação com o primeiro trimestre de 2012, respectivamente de 16,5% e 7,7%.

De acordo com a Economatica, o resultado do primeiro trimestre das 320 empresas analisadas totalizou R$ 40,2 bilhões, queda de 12,29% sobre o primeiro trimestre de 2012. Por setor, o de comércio foi o que mais cresceu, 46,24%, à frente de transportes e serviços, com avanço de 33,07%.

O setor de siderurgia e metalurgia apresentou a maior queda de lucratividade no primeiro trimestre de 2013 ante igual intervalo de 2012, de 84,12%, seguido por veículos e peças, com 54,14% de retração.

Em termos nominais, os bancos lideram, com soma de R$ 11,55 bilhões, 0,23% à frente do primeiro trimestre de 2012.

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