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OGX declara comercialidade do campo de Waikiki

Companhia pretende atingir um volume recuperável de 285 milhões de barris de no campo

Companhia também apresentou o novo nome do complexo: Campo Tubarão Martelo (André Valentim/EXAME)

Companhia também apresentou o novo nome do complexo: Campo Tubarão Martelo (André Valentim/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2012 às 10h06.

São Paulo - A OGX Petróleo e Gás, empresa do grupo EBX de Eike Batista, apresentou à ANP (Agência Nacional do Petróleo) a declaração de comercialidade do campo de Waikiki, segundo comunicado enviado nesta quarta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O plano de desenvolvimento está sendo finalizado e será apresentado em breve à agência, afirma a empresa. A OGX estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção, que deve ter início no segundo semestre de 2013.

“O anúncio marca o início da fase de declarações de comercialidade da OGX na Bacia de Campos após uma intensa e bem sucedida campanha de exploração e de delimitação ao longo dos dois últimos anos”, comentou Paulo Mendonça, diretor geral e de exploração da OGX.

“Continuaremos focados na campanha exploratória para novas áreas e na execução de nossos projetos em busca do menor tempo entre a descoberta e o primeiro óleo, maximizando a geração de caixa de curto e médio prazo”, adicionou.

A companhia também apresentou o novo nome do complexo, que passará a se chamar Campo Tubarão Martelo. Ele está nos blocos BM-C-39 e BM-C-40 da Bacia de Campos, com 100% de participação da OGX. O petróleo no campo foi descoberto em dezembro de 2010.

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