Eike Batista: no último dia 17, a OGX concluiu o mesmo teste realizado no poço 1-OGX-14-RJS, também na Bacia de Campos (.)
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.
São Paulo - A OGX concluiu o teste de formação a poço revestido realizado no poço 1-OGX-18-RJS, localizado no bloco BM-C-40, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação neste bloco. No último dia 17, a OGX concluiu o mesmo teste realizado no poço 1-OGX-14-RJS, também na Bacia de Campos.
"A realização de mais um teste de formação nesta porção da Bacia de Campos, atingindo altas produtividades, representa um importante passo na busca do conhecimento das características dos reservatórios, visando produzir petróleo o mais rápido possível", afirmou Paulo Mendonça, diretor geral da OGX, em comunicado ao mercado.
O poço OGX-18, prospecto Ingá, foi perfurado até uma profundidade de 2.260 metros tendo encontrado hidrocarbonetos nos reservatórios arenosos da seção santoniana (rochas formadas entre 83,5 milhões e 85,8 milhões de anos) e nos reservatórios carbonáticos da seção albiana (rochas formadas entre 99,6 milhões e 112 milhões de anos atrás). A descoberta foi anunciada pela empresa em agosto desse ano.
Foi realizado um teste de formação a poço revestido nos reservatórios arenosos da acumulação santoniana. Os dados de pressões, vazões e as condições permo-porosas confirmaram um potencial de produção entre 8.000 e 12.000 barris de petróleo por dia em poço vertical e entre 25.000 e 35.000 barris por dia em poço horizontal. O teste possibilitou constatar a qualidade do óleo de 27 API. As pressões estáticas encontradas são normais, não havendo indicativo de depleção, segundo a empresa.
A sonda Ocean Lexington, utilizada na perfuração deste poço e na realização deste teste, será deslocada para o poço OGX-2, descoberta de Pipeline, no bloco BM-C-41, segundo a OGX.
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