Negócios

Oferta de assentos da Gol cai 6,6%

Demanda e ocupação também tiveram recuo no acumulado dos primeiros cinco meses


	Gol: demanda e ocupação também tiveram recuo no acumulado dos primeiros cinco meses
 (Wikicommons)

Gol: demanda e ocupação também tiveram recuo no acumulado dos primeiros cinco meses (Wikicommons)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2016 às 20h43.

São Paulo - A Gol divulgou nesta terça-feira, 21, os dados operacionais do mês de maio, quando registrou queda na demanda e na oferta em relação ao mesmo mês do ano passado.

No que diz respeito à oferta, a queda no indicador de assentos-quilômetro oferecido (ASK, na sigla em inglês) foi de 6,6%. Já o indicador de passageiro por quilômetros transportados (RPK, na sigla em inglês), que mede a demanda pelos voos da companhia, caiu 7,8% no mês passado.

No acumulado dos cinco meses do ano, o ASK recuou 7,8% em relação a 2015, e o RPK caiu 9,1%. No acumulado em 12 meses, a queda na oferta foi de 4,1% e na demanda foi de 5,2%.

Já a taxa de ocupação caiu de 75,8% em maio de 2015 para 74,9% este ano. Em cinco meses, essa taxa recuou de 77,7% para 76,7%. E no acumulado em 12 meses, a taxa de ocupação saiu de 77,7% para 76,8%. O número de decolagens em março ficou em 20.599, recuo de 21,3% em 12 meses.

No mercado doméstico, o mês de maio registrou queda de 6,3% na oferta, e de 7,7% na demanda.A taxa de ocupação saiu de 77% em maio do ano passado para 75,8% neste ano. O número de decolagens recuou 22,1%. 

Em cinco meses no mercado doméstico, a oferta de assentos da Gol caiu 6,6%, e a demanda recuou 8,8%. Já a taxa de ocupação saiu de 78,7% para 76,8%.

Nos voos internacionais, o ASK caiu 8,8%, e o RPK teve queda de 8,4% em maio. A taxa de ocupação no mês subiu para 67,6%, ante os 67,3% no mesmo mês de 2015.

O número de decolagens recuou 7,9%. Nos cinco meses do ano, a oferta de assentos para voos internacionais pela Gol caiu 16,5%, enquanto a demanda caiu 11,4%. A taxa de ocupação no período subiu de 71,2% para 75,6%.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõescompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasGol Linhas AéreasMercado financeiroServiçosSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Otimismo empresarial no Brasil recua no início de 2025

Este mineiro começou no negócio pendurando fios em postes. Hoje lidera uma empresa de R$ 400 milhões

Elas investiram US$ 600 mil para começar seu negócio; hoje, ele fatura US$ 4,6 milhões por mês

Ele tem uma aposta de R$ 10 bilhões para criar a "nova Balneário Camboriú" de Santa Catarina